1971 recebemos a Formula 2 para uma temporada Sulamericana com corridas e Interlagos, Tarumã e na Argentina. Para quem não teve a oportunidade de conhecer a categoria era simplesmente uma maravilha, estive em todas corridas em Interlagos e conheci e estive com grandes pilotos, que na época corriam de Formula I e também na F 2. Não existia como hoje essa grande frescura que acompanha os pilotos da F 1, com assessores de imprensa, personal trainner, psicologos, massagistas e outras bobagens mais, via-se por exemplo um piloto do naipe de Grahan Hill já Bi Campeão do Mundo de Formula Um competindo com revelações vindas até da Formula 3.
Recebi dos arquivos do amigo Nelson Marques da Rocha a publicação que mostra a passagem da F 2 no Tarumã e estou anexando o link em que Emerson conta para a revista Quatro Rodas sua atuação na temporada.
Grahan Hill com Aldo Costa no Tarumã. Aldo um grande piloto abaixo nos 500 KM de Porto Alegre de 1962 quando em dupla com Haroldo Dreux chegou no quarto lugar com o VW-Porsche.
Na edição de Dezembro de 1971 o depoimento de Emerson Fittipaldi.
Eu tambem estava lá, em Interlagos assistindo a F-2, numa epoca em que tudo era bem mais simples, menos profissional, mas muito mais alegre e esportivo.
ResponderExcluirTenho certeza que tambem para os pilotos tudo era muito, mas muito mais divertido e a camaradagem entre eles rolava solta.
Pilotos de F-1 disputavam F-3, F-2 e Protótipos ao mesmo tempo.
Sem contar que os piloto tinham uma
certa escala a seguir, vinham de categorias e formulas menores, (F-3, F-2 até chegar a F-1) ao contrario de hoje, que com todo o profissionalismo existente e as "neuras" com a segurança, permitem qualquer piloto (ou não) com maior di$po$ição financeira, chegar ao topo da categoria.
Bons tempos...
Grande Rui, este realmente era um AUTOMOBILISMO de verdade, é uma pena que já não exista mais!!!
ResponderExcluirMuito legal. Eu tinha 13 anos e assisti a corrida de Tarumã. Foi inesquecível!
ResponderExcluirAssisti aqui em São Paulo Jorge, inesquecível mesmo!!!
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