A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Conta Borgmann - Quem?
No desafio proposto pelo Borgmann alguns amigos estão impedidos de participarem por motivos óbvios, então vamos ver quem pilota a carretera #20 e o Opala D3 #23 e a origem destes carros.
Esta carretera tem uma longa história Construida por José Gimenez, em 1957 pilotada por José Gimenez e Francisco Landi, foi o primeiro carro a receber a bandeira quadriculada da 2ª Mil Milhas Brasileiras, mas acabou desclassificado devido a irregularidade nas luzes trazeiras., ostentava o número 82. Na 3ª Edição das Mil Milhas Brasileiras, em 1958, Gimenez e Landi conquistaram o 2º lugar na classificação final, depois de terem perdido tempo no início da prova, caindo para o 26º lugar, e no final da prova cruzar a linha de chegada, na 2ª colocação, empurrada pelos mecânicos. Em 1960 este carro já estava nas mãos de Camilo Christófaro que em dupla com Celso Lara Barbéris terminaram a 5ª edição das Mil Milhas Brasileiras na 4ª colocação. De Camilo esta carretera passou para Catarino Andreatta que com ela disputou a 7ª Mil Milhas em 1965. De Andreatta passou para o Curitibano José Cury que a utilizou em várias corridas sempre com o número 20. Mais tarde Andreatta readquiriu a carretera e depois a vendeu para Paulo Trevisan que a mantém, com o número 2, no Museu do Automobilismo Brasileiro, em Passo Fundo - RS
Meu Deus, será que ninguém sabe ? É a carretera dos Andreatta. Nesta configuração (frente aerodinâmica) foi vendida para o Ruy Souza Filho, que correu muitos quilômetros de arrancada com ela. Hoje está no Museu do Automobilismo Brasileiro, em Passo Fundo, com a frente original. Pedrão-SMO
Muito obrigado à todos pelos comentários mais que esclarecedores, em meu perfil do Face também acertaram...semana que vem faço outro post e com suas permissões adiciono os comentários. Apenas gostaria que os que postaram com anônimos se identificassem para os devidos créditos.
Olá amigos, olá meu conterrâneo Pedrão, O Pedrão está absolutamente certo, ele é também um apaixonado do automobilismo e conhecedor das máquinas. Conheci o Ruy Souza Filho e seu irmão Roberto pessoalmente no tempo da loja de automóveis. Ainda está faltando o epílogo da matéria, que vou preparar e enviar ao amigo Rui. É que a gauchada era apaixonada pela carretera dos Andreattas, essa mesmo, objeto da foto, e conhece muito da história desse carro. Mas muito dos amigos do centro do país não têm os detalhes, mesmo o carro sendo originário de lá. Agora, o comentário aí em cima, mais completo, imagino de quem seja, talvez alguém de SC, será? Abraços, até logo mais, luizborgmann
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a opala era a do pedro victor efoi vendida para nelson ely piloto do rio grande do sul a carretera ta foda
ResponderExcluiropala era do pv de lamare e foi vendida para nelson ely do rg do sul a carretera nao sei
ResponderExcluirEsta carretera tem uma longa história Construida por José Gimenez, em 1957 pilotada por José Gimenez e Francisco Landi, foi o primeiro carro a receber a bandeira quadriculada da 2ª Mil Milhas Brasileiras, mas acabou desclassificado devido a irregularidade nas luzes trazeiras., ostentava o número 82. Na 3ª Edição das Mil Milhas Brasileiras, em 1958, Gimenez e Landi conquistaram o 2º lugar na classificação final, depois de terem perdido tempo no início da prova, caindo para o 26º lugar, e no final da prova cruzar a linha de chegada, na 2ª colocação, empurrada pelos mecânicos.
ResponderExcluirEm 1960 este carro já estava nas mãos de Camilo Christófaro que em dupla com Celso Lara Barbéris terminaram a 5ª edição das Mil Milhas Brasileiras na 4ª colocação.
De Camilo esta carretera passou para Catarino Andreatta que com ela disputou a 7ª Mil Milhas em 1965. De Andreatta passou para o Curitibano José Cury que a utilizou em várias corridas sempre com o número 20. Mais tarde Andreatta readquiriu a carretera e depois a vendeu para Paulo Trevisan que a mantém, com o número 2, no Museu do Automobilismo Brasileiro, em Passo Fundo - RS
Meu Deus, será que ninguém sabe ? É a carretera dos Andreatta. Nesta configuração (frente aerodinâmica) foi vendida para o Ruy Souza Filho, que correu muitos quilômetros de arrancada com ela. Hoje está no Museu do Automobilismo Brasileiro, em Passo Fundo, com a frente original. Pedrão-SMO
ResponderExcluirMuito obrigado à todos pelos comentários mais que esclarecedores, em meu perfil do Face também acertaram...semana que vem faço outro post e com suas permissões adiciono os comentários. Apenas gostaria que os que postaram com anônimos se identificassem para os devidos créditos.
ResponderExcluirAbraços
Olá amigos, olá meu conterrâneo Pedrão,
ResponderExcluirO Pedrão está absolutamente certo, ele é também um apaixonado do automobilismo e conhecedor das máquinas. Conheci o Ruy Souza Filho e seu irmão Roberto pessoalmente no tempo da loja de automóveis. Ainda está faltando o epílogo da matéria, que vou preparar e enviar ao amigo Rui. É que a gauchada era apaixonada pela carretera dos Andreattas, essa mesmo, objeto da foto, e conhece muito da história desse carro. Mas muito dos amigos do centro do país não têm os detalhes, mesmo o carro sendo originário de lá. Agora, o comentário aí em cima, mais completo, imagino de quem seja, talvez alguém de SC, será?
Abraços, até logo mais,
luizborgmann