Passávamos o dia inteiro lá, graças aos sanduíches preparados pela rainha do lar e aos sucos e cervejinhas na geladeira de isopor, devidamente acomodada no porta-malas do Maveco GT '75.
A conseqüência disso tudo: depois da época do autorama (estrelinhas, muras), vieram as corridas de verdade: kart, Speed 1600, Marcas Turismo "N", Marcas Turismo "A", Turismo Força Livre e... fim do paitrocínio! Tudo isso entremeado com a presença constante da "torcida uniformizada": avô, mãe, irmã, namoradas e anexos...
O que sobrou disso tudo? Algumas decepções (quebras, acidentes, incidentes com mecânicos, preparadores e alguns adversários...), muitas alegrias (boas classificações, belos troféus, algumas vitórias...) mas, e principalmente, a convivência sadia entre dois amigos - Fabiano e eu - , que, graças ao bom Deus, persiste até os dias de hoje.
Forte abraço,
Guima - Luiz Guimarães Junior
Historias que vivemos !!!!!!!
ResponderExcluirmuito bom
como diria um amigo meu, nascido lá pelos lados Europeus, Sem comentários
ResponderExcluirÉ verdade o que diz o ditado ; "e de pequeno que se torce o pepino". Mas nada disso aconteceria se o pai não fosse "o pai" com letra maíuscula e o filho depois de grande só poderia ser "um filho" com letra maíuscula.
ResponderExcluirAbs,
Fernando
Por ventura esse amigo seu, sou eu Duran hahahahaha,mas é isso ai meu caro amigo Luiz Guimarães são carreiras umas amargas outras doces mas é isso ai fica tudo na lembrança, mas valeu cara é mais uma historia do nosso automobilismo.abs.
ResponderExcluirSão atitudes como estas do seu Guima que fazem o verdadeiro automobilismo passar de geração em garação.
ResponderExcluirE não estas papagaiadas de pq pai foi piloto de f-1 que o filho tem que ser e na verdade nem passa perto de um piloto de verdade ou pq a toda poderosa tv tenta fabrica um piloto chinfrin como um verdadeiro campeao e o cara ainda acredita que eh mas na verdade nao presta nem pra piloto de carrinho de mercado.