Milton
Há um ditado popular que diz que não se deve voltar a um lugar onde se tenha sido muito feliz. Não convencidos disso, resolvemos voltar à Itália e, naturalmente, a Maranello.
Nossa conclusão? Ditado desmentido!
Lá encontramos o Museu lindíssimo todo em branco contrastando com o vermelho das máquinas e com as paredes decoradas com fotos e desenhos espetaculares.
Como os carros são trocados regularmente, sempre ficamos com aquela vontade de voltar.
Os destaques desta vez foram para o carro do eterno Gilles Vileneuve ídolo dos tifosi,
a 246 F1 de 1958 carro com o qual o gentleman Mike Hawntorn foi campeão.
Cheio de manias, seu capacete com viseira especial e a direção de 4 raios que ele fazia questão por segurança estão expostos no painel dos campeões.
E para completar, a maravilhosa 290 MM de 1956
um carro com preço estimado em 29 milhões de euros.
Um passeio inesquecível que sempre vale a pena repetir.
Na saída, as Ferraris prontas para se fazer um passeio de 15 minutos pela cidade de Maranello ou até mesmo uma viagem de cerca de 20 quilômetros até o travado circuito de Modena e dar até 10 voltas numa Ferrari 458 Speciale com motor de 600HP - o mais forte motor aspirado já construído pela Ferrari.
Mas isso já é assunto para um outro post.
Milton Bonani
Opssss! Que é isto? Parece o Miltão numa 458 Speciale saindo para...
Legal! Também acho que aquele ditado não faz sentido. Ainda mais em Maranello...
ResponderExcluirE o raio pode cair duas vezes no mesmo lugar, sim.
ResponderExcluirContinue insistindo nessas visitas, Bonani.
Não adianta trocarem sempre os carros, azar deles...
E me avisa quando você encontrar uma Ferrari feia lá, tá?
Ah! E obrigado por compartilhar conosco essas horas "tão difíceis" passadas naquele antro!!
Baci!
Romeu