Uma palavra sobre
Antônio Octávio Ferreirinha:
Uma pessoa extremamente
sincera cujo prisma era a verdade nua e crua ….. sem subterfúgios algum ….
Grande profissional em que pilotos famosos se apoiaram em seus conhecimentos
para vitórias incontestáveis …. Luiz P Bueno e Ricardo Achcar tiveram várias
delas na Inglaterra a meca mundial de Motor Racing através do trabalho único de
Antônio Ferreirinha …. A lembrar que chegaram lá ao meio da temporada e ao
término dela Luiz Bueno se sagrou Vice-Campeão tendo o Ricardo também ganho
corridas …. Era só Antônio a trabalhar nos dois autos da SMART {{ Stirling Moss Auto Racing Team }} …… !!!
Sempre estando seus motores dentro dos regulamentos vigentes que fazia questão
absoluta de assim lavorar …. Na Super V, dentro do regulamento, os engenhos de
Antônio eram os melhores ….
Que Deus o Receba de
Braços Abertos em Sua Nova Jornada ….
Chico Lameirão
Altas horas do sábado
volto de São Paulo e ao chegar logo vejo uma mensagem de meu amigo Zé Carlos “Rui,
o Ferreirinha...estamos perdendo nossas referencias meu amigo”
Ligo para o Benjamim
Rangel, que está na Califórnia “Biju o Ferreirinha nos deixou”, triste meu
amigo começa lembrar de seu tempo na Inglaterra junto a ele, “era um Lord
Rui...”
Melhor que eu meus
amigos falaram por mim.
Descanse em paz mestre.
Vai fazer muita falta.
Rui
A gente pensa automobilismo focado nos pilotos. O que é uma delícia.
ResponderExcluirMas automobilismo é muito mais que isao e os carros dos irmãos Ferreirinha estão aí para provar. O Histórias não nos deixa esquecer.
As palavras do Lameirão vêm a calhar: brasileiros, juntos com nada menos do que Sir stirling Moss, ajustando carros na Inglaterra e... vencendo!
Salve, Antonio Ferreirinha!
Caro Walter,
ResponderExcluirEle era uma daquelas pessoas inesquecíveis assim como seu irmão Herculano, HEVE - Herculano Veiculos - que certo dia recebi em casa para um delicíoso almoço, que nos deixou muito cedo.
"Ó Ferreirinha pq vc chama o Biju de Juca?" "ora Rui..." na verdade o Biju e eu nunca vamos saber!
Tive o prazer de conhecê-lo em Interlagos e ouvir algumas boas histórias.
ResponderExcluirQue Deus o receba num bom lugar!
Que coisa triste. O Lusitano, como eu o chamava, era um sujeito muito simpático, eu gostava muito. O pior é que nesse dia foi a última vez que eu vi o Werner. Nunca imaginaria que em 30 dias ele iria também. Até hoje está difícil cair a ficha. RIP Lusitano
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