A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Conta Borgmann...
CARRETERA x OPALA = onde irão se encontrar?
José Cury Neto em Curitiba.
Opala D3 de Nelson Ely Filho.
Olá Rui, olá amigos,
O ano de 1968 marca, no sul, o fim do apogeu das carreteras no Sul. Realizada a última corrida em pista de rua improvisada, os 500 km de Porto Alegre, no Circuito da Pedra Redonda, teve a vitória incontestável do BMW de Francisco Landi e Jan Balder. Em seguida será inaugurado o Autódromo de Tarumã, e a única carretera que ainda se mostrará competitiva será a do paulista Camilo Christófaro.
"Seu" Chico e Jan com o troféu da vitória dos 500 KM...à esquerda Vitório Andretta segundo colocado e direita Henrique Iwers terceiro.
A carretera do Catharino Andreatta, no Sul, tinha muitos admiradores.
A história da carretera vem de SP, nas mãos de José Gimenez Lopes, que importou motor e câmbio de Chevrolet Corvette para seu Chevrolet visando a participação nas Mil Milhas Brasileiras em 1957. Mais tarde, quando passou às mãos de Camillo Christófaro, teve a carroceria rebaixada, freios a disco nas 4 rodas, e outros aperfeiçoamentos. Foi vendida depois ao paranaense José Cury Neto, que depois a vende ao gaúcho Catharino Andreatta.
Encerrada a fase das carreteras, o piloto Ruy Souza Filho adquire o carro e participa de vários km de arrancada.
José Gimenez Lopez e o motor Corvette V8.
Gimenez Lopez nas Mil Milhas Brasileiras de 1958.
Nelson Ely Filho X Ruy Souza Filho em Lajeado 1978
Ruy Souza Filho arrancada em 2 de Agosto de 1969.
Ruy Souza Filho.
Pedro Victor e o Opala D3.
Eis que o piloto gaúcho Nelson Ely Filho adquire o Opala 4 portas que pertencia ao piloto de SP, Pedro Victor de Lamare, este passando aos GM de 2 portas.
Vale lembrar que os dois veículos mencionados são de épocas diferentes e nunca haviam competido juntos, mas...
Em 1978 o Opala e a carretera se encontram para medir forças em um KM de Arrancada, na cidade de Lajeado (RS). Dizem...dizem...que foi uma das poucas derrotas que a carretera sofreu. Será que foi nesta prova?
Hoje, restaurada, a carretera se encontra no Museu do Automobilismo Brasilweiro (Paulo Trevisan) em Passo Fundo(RS). Tive oportunidade de ver a carretera restaurada, maravilhosa...
A respeito de um comentário no seu blog, questionando o paradeiro da carretera "Brigite" que pertencia ao Catharino Andreatta: penso que a carretera #2 que mede forças com a #75 na foto abaixo, seria a famosa Brigite. Será?
Um abraço
Luiz Borgmann
às
11:24
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Rui Amaral Lemos Junior
segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Piada de mau gosto...
...de mau gosto, suja e totalmente inadequada!
Domingo pela manhã antes de sair para o almoço de aniversario de minha amiga Vera Bock mulher do Ricardo Bock e para bela passeata que começaria horas depois na Av. Paulista, onde nós paulistanos protestamos contra todo esse estado de absurdos que infelizmente hoje toma conta de grande parte, grandíssima diria eu, de nossa administração publica, abro o jornal O Estado de São Paulo e vejo na primeira página do Caderno de Esportes a figura sorridente de Rubens Barrichello na chamada para reportagem da Corrida do Milhão da Stock Car que seria disputada pouco depois no autódromo de Goiânia, leio a matéria, que por sinal não era assinada, provavelmente algum release, e na página seguinte me deparo com a matéria que mostro à vocês tecendo loas ao total absurdo que hoje a prefeitura de São Paulo faz no autódromo “José Carlos Pace” nosso antigo Interlagos. Além de toda baboseira que está escrita, mais parece outro release, o jornalista, repórter ou seja lá o que for não se refere uma única vez ao nome correto que hoje denomina o autódromo, um total desrespeito aos milhares de fãs, aos amigos que com ele dividiram grandes disputas neste mesmo local, não digo pista pois a original era um espetáculo muito diferente desta pistinha atual, e a cada um de nós que um dia colocou sua bunda em um carro de corridas e lá exerceu sua paixão.
Sim é uma piada de mau gosto o que a atual administração de nossa prefeitura faz com o autódromo e as milhares de pessoas que dependem dele para o seu sustento, são mecânicos, ajudantes, preparadores, pilotos e outras dezenas de atividades que ganham seu sustento com as corridas e hoje estão de mãos praticamente atadas pois a mais de dois anos essa reforma se arrasta. Hoje nas poucas corridas as equipes são jogadas em boxes improvisados no prédio hoje existente no antigo pátio na curva do Sargento ou à céu aberto onde era a antiga curva do Laranja num total desrespeito à todos que fazem nosso automobilismo.
Sobre as obras atuais que o secretário municipal de Infraestrutura Urbana tece tantos elogios gostaria de lembrar à ele que este novo prédio de sete andares feito bem em frente das arquibancadas vai permitir apenas que os torcedores acompanhem as corridas provavelmente por telões instalados muito ao contrário de milhares de fãs que antigamente assistiram lá grandes corridas com “seu” Chico, Celso, Ciro, Camilo, Emerson, Pace, Luiz, Wilsinho, Bird, Chico, Guaraná, Julio Caio, Arturo, Benjamim... onde mostravam sua arte e do local onde hoje estão estas novas arquibancadas podia-se ver praticamente toda extensão da lendária pista.
Sobre nossa grande imprensa sinto muita saudades, eu que leio do Estadão desde os meus doze anos, da época em que nossas corridas eram cobertas por jornalistas e eu moleque e depois piloto podia abrir o jornal e ler sobre as corridas do final de semana, não apenas a Stock, Truck, Indy ou F.Um mas cada corrida disputada era mostrada e comentada com os nomes e fotos dos pilotos que assim podiam tentar o apoio de patrocinadores tão importantes para a prática do esporte.
Algo precisa ser feito com urgência contra todos este estado de coisas que hoje dominam nosso automobilismo, apenas me pergunto...o que?
Folha de São Paulo 8 de Março de 1971, na época jornalistas cobriam e mostravam todas corridas.
À memória de Carlos Pace e à cada um de nós que um dia já pilotou em nossa incrível pista.
Rui Amaral Jr
O Estado de São Paulo edição de Domingo 16 de AGOSTO de 2015.
PS: Digitalizei o jornal em tamanho grande e quem não conseguir ler aqui é só clicar na foto para ampliar.
Postado por
Rui Amaral Lemos Junior
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Tim...
Ontem assisti um documentário de cerca de uma hora sobre a carreira de Tim Richmond vou procurar e postar pois vale ver a carreira deste grande velocista que assombrou o mundo da NASCAR na década de 1980.
Lembrei então tudo que se dizia e escrevia sobre sua figura controvérsia e antes de mais nada lembrei das grandes vitórias que maravilharam o mundo do automobilismo norte americano. Acredito que um piloto deva ser como ele, ir buscar o resultado, fazer chover, batalhar sempre...
À Tim minhas homenagens!
Rui Amaral Jr
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Rui Amaral Lemos Junior
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