...levei um susto ao receber hoje de meu amigo Marcelo Afornali as fotos do fotografo Carlo Papagna que mostro agora, antológicas, uma preciosidade.
Meu amigo é um kartista de mão cheia e hoje em seu atelier restaura os karts que fizeram história em nossas pistas, além disto é filho de Danilo Afornali, grande piloto paranaense de motos e preparador.
Obrigado pelo privilégio e carinho meu amigo e um abração.
Rui Amaral Jr
Fotos; Carlo Papagna
Marcelo numa das maravilhas que ele restaura.
Danilo Julio Afornali por Ari Moro
Olá Rui, olá amigos,
ResponderExcluirNão poderia deixar de enviar comentário a respeito das fotos: sensacional. Alô Rui, creio que as fotos em Interlagos são das MM de 1965, e se está correto, na 2a foto aparece a carretera vencedora da prova, de Justino de Maio e Vitório Azzalin, cuja carretera depois pertenceu a você. Ainda aparecem outras duas carreteras do Paraná, a de #36 de Osmar Coutinho e Mario Puchielli que chegou em 29° lugar. Na outra foto da carretera, cujo numeral não se consegue identificar, imagino ser uma Chevrolet Corvette (pela vigia traseira típico dos Chevrolet) que então teria o numeral # 6 dos paranaenses Francisco Zeni e Haroldo Vaz Lobo, que chegou em 18° lugar. Há alguns anos, em Curitiba, estive na oficina do preparador de karts "Barriga" quando vejo, atirado num canto, um chassi Fitti igual ao que Afornali está na foto, com 2 tanques (um de cada lado, carenado), a pilotagem era "deitada". O Chico (Lameirão) se sentiria à vontade nessa viatura para matar a saudade. É bem provável que o Afornali já o tenha adquirido para restaurar. O "seu Barriga" já faleceu, mas o filho "Beto Barriga" continua a saga. A esposa de seu Barriga confeccionava macacões de competição, da marca Schneider, de ótima qualidade. Estive lá, fazendo o meu, quando vejo que também lá estava o grande Altair Barranco, tirando as medidas para fazer o seu. O "seu Barranco" foi grande na pilotagem, especialmente nas carreteras, sempre lembrado por seu numeral característico #45, Que tempo bom aquele...Quem não lembra do passado nega sua própria existência.
luizborgmann