GP da França, Reims, na pole Fangio #6, a seu lado Farina #2 e Fagioli #4.
Na segunda fila os Talbot de Etancelin #16, Giroud-Cabantous #18. Na terceira a Talbot de Rosier e as Maserati de Rol e Pepe Gonzalez.
Fagioli, Fangio e Farina.
O primeiro campeão do mundo.
Nino em Silverstone
Nino
Fangio
Fagioli
Finda a 2ª Guerra voltaram as corridas de Grand Prix, para o ano de 1950 a CSI órgão responsável pelo esporte motor resolve estabelecer um novo campeonato, seria o 1º Campeonato do Mundo de Pilotos, e a categoria passaria a ser chamada de Formula Um, pelo regulamento seriam usados os carros que corriam na categoria Gran Prix.
A 1ª corrida do novo Campeonato foi no aeródromo de Silverstone na Inglaterra, este mesmo Silverstone que agora desvirtuado por chicanes o Sr Eclestone quer tirar do calendário da F.I .
No 1º ano as três principais concorrentes eram equipes que já venciam corridas Grand Prix, a Alfa Romeo, Maserati e Ferrari. Auto Union já não existia e a Mercedes Bens não tinha condições de competir.
Nino Farina
Giuseppe "Nino" Farina
Em 1950 Nino já estava com 43 anos, e iria competir pela Alfa Romeo, equipe que havia abandonado alguns anos antes e que tantas glórias juntos conquistaram. Tinha como companheiros de equipe Luigi Fagioli, e a estrela ascendente o Argentino Juan Manuel Fangio. Farina Doutor em Direito e pilotagem tinha como seu grande incentivador e mentor Tázio Nuvolari, que viveu para ver seu pupilo ser Campeão do Mundo.
Farina vence a 1ª corrida do novo campeonato tendo Fagioli em 2º, venceu novamente na Suíça, seu companheiro de equipe Fangio vence Mônaco , Bélgica e França voltando Farina a vencer em Monza no GP da Italia , tornando-se assim o 1º Campeão do Mundo de Formula Um .
Escrevendo fico imaginando a alegria dos "tifosi", numa época em que a Alfa Romeo era a alegria dos Italianos.
Caranguejo e Rui
Oi Rui boa noite,
ResponderExcluirEste "post" me fez voltar no tempo, quando ainda não usava calças compridas, e que ganhei de presente de um tio uma coleção de miniaturas em "zamack e metal" de quase todos os carrinhos Grand Prix.
Tenho uma vaga lembrança do meu avô comentando com meus tios sobre Teffé, Fangio, Villoresi e as primeiras corridas em Interlagos.
Talvez este ambiente de "fanautos" que já existia em minha família e ainda sempre incentivado com presentes de miniaturas destas máquinas é que acabei tornando-me um Hiperfanauto.
Muito bom o "post"
Abs
Grande Rui e Caranguejo, obrigado por mais esta aula. Belo post!!!
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