Teleco, March 733 Ford/Novamotor, tendo ao seu lado Sandro Angeleri, diretor da March e um grande incentivador dele, até o final da vida Teleco guardava sua amizade com carinho.
Provocativo, o Caraguejo – Carlos Henrique Mércio – me envia uma foto do Teleco - Luiz Antonio Siqueira Veiga – em seu March 733 da Formula 3. Logicamente eu sabia quem era o gajo!
Vamos ao que ele contou depois;
Crédito das fotos, Arthur Griffin.
Apenas dezesseis carros nessa 11ª etapa. Havia a esperança da
participação de alguns pilotos franceses, mas eles não apareceram. Alan Jones
foi o pole position, mas já na largada, a disputa ficou entre Richard Robarts e
Tony Brise. Teleco bateu o March logo na primeira curva e abandonou, bem como o
castelhano Pedro Passadore, que rodou. Brise venceu o pega com Robarts e o
japonês Masami Kuwashima completou o pódio. Jones, com problemas de câmbio foi
P-4 e Larry Perkins, outro que andou na F1, P-6.”
Carlos Henrique “Caranguejo” Mércio
Fotos Arthur Griffin
Aos amigos, Teleco e Caranguejo.
Rui Amaral Jr
Obrigado, Rui, por essas jóias!
ResponderExcluirEsse período 1968 a 1975 é muito mal contado pela história do nosso automobilismo. Só aqui no Histórias vamos sabendo mais coisas.
Foram Luis Pereira Bueno e Ricardo Achcar que abriram a porta. E foram muito bem, sócios nada menos do que do Sir Stirling Moss. Pena que, por questões comerciais, tenham voltado muito cedo ao Brasil. Sorte nossa, porque um virou campeão de tudo e o outro fez o melhor monoposto da história, o Polar.
Depois, Emerson, Wilson e Pace. Mas também teve Lameirão, que também foi bem, salvo pela questão comercial (patrocínios!) e voltou para ser multi-campeão brasileiro.
Teve Lian Duarte, Giú Ferreira, Ronald Rossi. Mais adiante, Jose P. Chateaubriand.
Mas quantos bons brasileiros andaram por lá e Teleco é um deles (nesta prova, com Leonel Friederich). A história do Teleco precisa ser contada. O cara andava contra um Alan Jones (braço duro, mas foi campeão de 1980, roubando ao Piquet), com um Tony Brise (fera que morreu no momento de sua estréia na F1), Jacques Lafitte.
Mas tem pouca foto, poucos fatos, só o Histórias para nos salvar, valeu, Rui!
Vamos lá Walter; Teleco era mais que um amigo um irmão, vou escrever sobre estes campeonatos ingleses da F3, e sempre que posso escrevo sobre ele e outros amigos. Sua opinião sobre Alan é igual a do Caranguejo, perdoem o gajo!!! rsrsrsr Só uma coisa mais, que abriu o caminho para todos foi aquele Baixinho fenomenal, quando conseguiu se filiar ao RAC - Royal Automobile Club -, pois aqui a briga CBA x Automovél Club continuava.
ExcluirAbração meu amigo
Sobre o Alan Jones: ele é um campeão que ficou desempregado ainda campeão;. Já velho, ainda reclama do Carlos Reutemann, o Jones é difícil de engolir. Mas aí vem o Bruno Giacomelli, no começo de 2024, na Autosprint e conta que estava perto de Jones e Piquet, no GP do Canadá de 1980, e que Jones simplesmentes jogou Piquet para fora e ficou por isso mesmo. Você tá mandando perdoar, vou perdoar, mas que esforço... (rsss).
ResponderExcluirE Avallone abrindo as portas do automobilismo inglês foi eralmente de dimensões bíblicas: ele abriu omar para os brasileiros passarem.