Piers Courage com a Willians TB26A nada mais que uma Brabham a frente de Grahan Hill em Silverstone no GP da Inglaterra 1969.
Nesta semana postei no Facebook um post que escrevi sobre Piers Courage cerca de seis anos atrás, relendo o texto e vendo as fotos comecei a lembrar daqueles "charutos" velocíssimos e da fragilidade deles perto dos atuais F. Um.
Piers(link) pereceu num terrível acidente que hoje na categoria seria inimaginável porem o automobilismo continua sendo um esporte de risco em todas categorias vide o caso de Jules Bianchi (link) .
Rui Amaral Jr
Na Lotus esta a 63 com tração nas quatro rodas a pedaleira e consequentemente os pés do piloto ficavam a frente do eixo com um anteparo dianteiro super frágil!
A Lotus 72
Emerson na Lotus 49C numa homenagem a Rindt, vejam a fragilidade e exposição do piloto!
Robert Kubica em seu impressionante acidente no Canadá, sete anos atrás os carros já eram seguros, a cabeça dos pilotos protegidas por anteparos e o hans e os cockpits em fibra de carbono, quase indestrutíveis!
Lewis e a McLaren
Sem querer me comparar aos grandes que citei vejam como era a segurança de um VW D3... um Sto Antonio de seis pontos, eu usava sempre um bom macacão e capacete Bell, cintos de segurança Willians de seis pontos massss o banco era de kart e o pescoço e cabeça ficavam soltos...um carro destes chegava ao final do Retão de Interlagos a cerca de 210 km/h!!!
A evolução passa pela segurança. Mas como você disse, sempre será um esporte de risco... como a vida. Com tanta bala perdida e tanto político ladrão viver nos dias de hoje é mais arriscado do que andar nos F1 de antigamente.
ResponderExcluirExato meu irmãozão, um abração!
ExcluirLembro de um 'post' sobre o Gp de Monaco de 1984, em que Jacky Icks encerrou a prova, por conta da chuva. Rui fez um paralelo com uma prova da Divisão 3, em que a chuva gerou situações de altìssimo risco. A conclusão de então: segurança em primeiro lugar.
ResponderExcluirPois bem, apoio a evolução da segurança, mas fico com a sensação de que os pilotos de 1970, os que morreram e os que viveram, foram todos realizados, felizes.
Não è o que parece acontecer hoje em dia.
Desafiar a morte, viver a adrenalina, ainda mexe com o homem.