quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Preciosidade



Meu amigo Ricardo Bifulco é antes de tudo um historiador, que com  suas mãos transforma nossos grandes carros de corrida em joias preciosas na versão para carros de fenda.
Este é o VW-Porsche preparado pelo grande Jorge Lettri para Christian "Bino" Heins e Eugênio Martins participarem das Mil Milhas Brasileiras de 1956.
Sem fotos coloridas para referência Ricardo consultou nosso amigo o grande Bird Clemente para descobrir as cores, após saber as cores foi ao catalogo da VW da época e pintou o carro tal como participou da corrida.




Anteontem ao celular conversamos por quase uma hora, sempre muito bom falar com ele.

Valeu Ricardo, abraçalhão fraterno.

Rui Amaral Jr




 

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Há 50 anos - Canada 1973 - Por Ronaldo Nazar

-Emerson Fittipaldi recebe a bandeirada do vencedor, com Colin Chapmann jogando o seu boné para o ar. De nada adiantou, o vencedor segundo a organização da prova foi o americano Peter Revson.    

Em 23 de setembro de 1973 era disputado o GP do Canadá de Fórmula 1. Penúltima etapa do campeonato. Em disputa o vice campeonato mundial. Emerson Fittipaldi, Ronnie Peterson e François Cevert , concorriam ao título. Jackie Stewart tinha sido tri campeão mundial em Monza. Nessa corrida fatos históricos e pitorescos aconteceram. Foi a 1ª corrida em que entrou em ação o "safety car" , ou carro madrinha. Foi também nessa corrida que François Cevert e Jackie Stewart disputaram seu último grande prêmio. Foi a 2ª e última vitória de Peter Revson. Foi a última vitória do patrocinador Yardley na F1. Além de tudo a vitória de Peter Revson foi amplamente contestada pela equipe Lotus, já que não havia ainda a cronometragem eletrônica (era tudo feito à mão), segundo a equipe Lotus, juntamente com a BRM e Shadow, o vencedor teria sido Emerson Fittipaldi. O resultado só foi confirmado 4 horas após o término da corrida. Peter Revson da McLaren foi declarado o vencedor, Emerson Fittipaldi o 2º colocado e Jackie Oliver o 3º. O campeão Jackie Stewart finalizou na 5ª colocação, resultado esse que teria sacramentado o título de 1973 de qualquer jeito, independente do resultado do GP da Itália. 

A largada... Ronnie Peterson parte da pole position tendo ao seu lado o sul africano Jody Scheckter que retornava ao cockpit da Mclaren, depois do GP da Inglaterra. Na segunda fila o argentino Carlos Reutemann com Brabham é seguido por Peter Revson e François Cevert no Tyrrel nº 6.Emerson Fittipaldi aparece à esquerda atrás de Peter Revson, seguido por Denny Hulme.


Foto histórica.... Os três pilotos desaparecidos precocemente... Peter Revson, morto em acidente em Kyalami em fevereiro de 1974, François Cevert morto durante os treinos para o Gp dos EUA 1973 e José Carlos Pace morto em acidente de avião em 1977.

Niki Lauda acaba de ultrapassar Ronnie Peterson e assim , lidera pela 1ª vez um GP de fórmula 1. Foi também a última vez que um BRM liderou uma corrida de F1. Atrás dos dois, o Mclaren de Jody Scheckter.

Após a largada , Ronnie Peterson lidera seguido de Jody Scheckter , Carlos Reutemann, Emerson Fittipaldi, Niki Lauda e Denny Hulme.

Nas primeiras 20 voltas o austríaco Niki Lauda andou muito. Largando da 8ª posição , já estava na 2ª posição na 2ª volta , qdo ultrapassou o sueco Ronnie Peterson. Liderou até a 19ª volta. Aí foi pro box trocar os pneus voltou na 5ª posição , abandonando a corrida na 62ª volta por quebra do câmbio.



Peter Revson pouco apareceu na corrida. Sempre andou no pelotão intermediário. Aqui ele lidera James Hunt que também não fez boa corrida e mais atrás Howden Ganley. Definitivamente a vitória caiu no colo de Revson.

Após a saída do safety car, Beltoise lidera com Oliver e Emerson Fittipaldi no seu encalço. Emerson passou os dois de passagem...

Emerson e Moco no início da prova duelando pela 3ª posição. Pace vinha escalando magnificamente o pelotão, partindo da 19ª posição. Moco foi o único piloto que ultrapassou Emerson a corrida toda. Pena que o Pit stop de Pace tenha sido péssimo , derrubando o piloto brazuca da 3ª para a 23ª posição. Qdo estava novamente em plena recuperação perdeu a roda dianteira e abandonou. Bela corrida do nosso Moco.


Wilsinho Fittipaldi também fez bela corrida. Partindo da 9ª posição ia bem até que dois Pit stops muito demorados derrubaram o brazuca para a 21ª posição. Aí Wilsinho mostrou toda sua categoria terminando a corrida na 11ª posição. Aqui ele lidera Chris Amon, que terminou na sua frente na 10ª posição, James Hunt e Howden Ganley.

O neozelandês Chris Amon pilotando o Tyrrell com bico de Lotus. Amon correu com o carro nessa configuração, apesar de ter dito a Dereck Gardner que a dianteira do carro flutuava muito nas curvas de alta. Mesmo assim Amon finalizou a corrida na 10ª colocação.

O tricampeão mundial Jackie Stewart fez uma corrida de garra. Largando da 10ª posição ao lado de Wilson Fittipaldi, o escocês chegou na 5ª posição a uma volta dos líderes.

Emerson Fittipaldi andou muito a corrida toda. Não venceu por razões dúbias. Foi dele a volta mais rápida.


Ronnie Peterson bateu sua Lotus após fazer a sua 8ª pole position no ano, quebrando o recorde de 7 do "escocês voador" Jim Clark de 1963. Na corrida o veloz sueco teve um furo de pneu bateu no guard rail quebrando a suspensão e abandonando no início.

Na foto vemos o Porsche 914 puxando a fila. Essa foi a 1ª vez que houve intervenção de safety car na F1. E foi errada. Notem que atrás do Porsche vem o Iso Marlboro de Howden Ganley, que erroneamente foi colocado como líder da corrida. E assim criou-se toda a celeuma que culminou com a vitória de Peter Revson.

Essa era a colocação que a torre de cronometragem mostrava ao final das 80 voltas da corrida. Em 1º o n° 1 de Emerson, em 2° o 25 de Ganley, em 3° o 8 de Revson, em 4° o 20 de Beltoise...

Antes da corrida o desfile do escocês Jackie Stewart, comemorando o seu tricampeonato na Fórmula 1.

Após uma polêmica daquelas, o americano Peter Revson é declarado vencedor tendo ao seu lado Emerson Fittipaldi 2º colocado e o inglês Jackie Oliver o 3º colocado.

O vôo fretado com todas equipes indo da Europa para as corridas do Canadá e EUA. Notem a aeromoça com adesivos das equipes. Mais `a frente conversando com alguém na fileira de trás Denny Hulme.



 
Há 50 anos.

Ronaldo Nazar


 

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

1956...

 


Largada...Na frente o "pequeno" Fusca, e a #2 de Catharino Andreatta/Breno Fornari, os vencedores.

   Falando em Fusquinhas... A primeira das Mil Milhas Brasileiras em 1956, idealizadas por Wilson Fittipaldi, o Barão, e Eloy Gogliano, trazendo para o Brasil a cópia das Mille Miglia e toda sua grandeza. 

Barão e Eloy foram ao Sul buscar os grandes pilotos de Carreteras, Catharino, Breno, Julio, Orlando, Aristides, Ítalo, Gastão...E tantas outras feras que faziam do automobilismo gaúcho um dos mais fortes da América do Sul. 
Prêmios de largada e chegada, hospedagem e tudo mais. Talvez muitos não saibam, mas o regulamento que regia a categoria das  Carreteras permitia que os carros usassem qualquer mecânica desde que da mesma marca que o carro. Assim os Chevrolet usavam o motor que equipava o recém lançado Chevrolet Corvette, os Ford usavam o motor V8 com equipamento Edelbrock que os equiparava aos Corvette, e por assim vai...Acontece que três gênios de nossas pistas viram num VW equipado com o motor Porsche, do Porsche 356, uma boa oportunidade para vencerem as Mil Milhas Brasileiras. Assim o carro preparado na Argos por Jorge Letry e  pilotado pelos grandes Christian "Bino" Heins e Eugênio Martins usando um motor de 1.500cc com componentes Porsche se enquadrou na categoria. Iria correr contra carros cujos motores tinham mais de quatro vezes a potência do dele...Eugeninho e Bino tiveram o cabo do acelerador quebrado quando estavam bem à frente da dupla Catharino Andreatta/Breno Fornari com a Carretera Ford, os vencedores. 
Eugeninho e Bino chegaram no segundo lugar. As fotos são do grande jornalista Ari Moro e muito das carreteras pode ser encontrado no ‘blog’. Mais adiante conto dos VW-Carreteras do RGS como o do grande Aldo Costa. 

Bino e Eugenio..  




O amigo Ari Moro disponibilizou para o "Histórias Que Vivemos" muitas de suas reportagens. Ele que cobriu a primeira Mil Milhas Brasileiras  em 1956, aqui uma entrevista com Jorge Lettri.
" Na edição nº 4 de seu jornal, Ari Moro ao contar da participação de Germano Schlögl nas Mil Milhas Brasileiras de 1956, cita o VW em que correram Eugênio Martins e Christian Heins como um fusquinha original. Pesquizando depois, Ari com a ajuda de Paulo Trevisan, que consultou ninguem menos que Jorge Lettri o preparador do carro que lhes deu o seguinte depoimento.
2) Devido aos detalhes de momento, as condições externas foram mantidas quase que inalteradas ao original, o que publicitáriamente deram uma gigantesca penetração ao fato em si! Observe-se que nem o automático rebaixamento das suspensões foi introduzido no caso, isso mesmo em detrimento à perda de performance em curvas, detalhe tão necessário nesse tipo de disputa em autródromos como o de Interlagos!
3) A potência do motor 1500cc - Porsche 1.5 - bloco original VW de duas partes, de acordo com o regulamento conhecido - veículo e bloco do motor da mesma marca - fornecia uma potência de 74CV-Din, número esse idêntico a qualquer motor de série dos atuais 1000cc de produção nacional. Nunca, entretanto, esquecendo que disputávamos a prova contra as decantadas carreteiras do Rio Grande do Sul, equipadas com motores de 5000/6000cc!
4) Ao carro em pauta não foram introduzidas modificações básicas importantíssimas em competições, tais como: rodas - aro, pneu e medidas, sendo os aros utilizados em 15x4.5" e pneus 5.60x15" de construção diagonal ¬Spalla di Sicurezza. Enfim, pior que isso não seria possível!
5) Deve ser dada uma nota muito especial ao sistema de refrigeração do óleo lubricicanate do motor, que por sinal sempre constituira-se
na maior dificuldade dos motores refrigerados a ar em competições. Foi adotado no caso o sistema de carter seco, incorporando um radiador dianteiro. Para tal, foi elaborado um capô especial em fiberglass com bocal apropriado, de autoria do engenheiro João Amaral Gurgel, sendo essa a primeira peça produzida por ele na área automotriz!
6) Durante boa parte da prova o VW-18 ocupou a primeira posição, infelizmente perdeu-se a ponta pela simples quebra de um cabo de acelerador; porém ainda. chegou-se em segundo lugar na final!"
CHICOLANDI
Mais adiante, em sua resposta, Lettry comenta: "Fato curioso: alguns dias antes da prova, um bom amigo e eu achavamo-nos no apartamento da família Fittipaldi, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo, para um daqueles "papos intermináveis" com o velho Barão, ainda com cabelos negros, quando repentinamente aparece por lá para o mesmo fim, o mais destacável piloto nacional até aqueles idos dias. Chico Landi! Naqueles tempos as palavras do famosíssimo "Chico Miséria" em matéria de mecânica esportiva faziam realmente tremer as paredes. Referindo-se a nós e ao pequeno veículo em baila, com aquela voz surda e bem característica sua, ele declara assintosamente: "no meio da corrida já vou começar a cortar a barba, pois já estará comprida prá burro!"
Pois bem: no meio da prova, quando já ocupávamos a liderança, o famoso personagem aparece em nosso box para dar uma daquelas típicas "abelhadas,,'na casa dos outros. Diante dessa extrema curiosidade, perguntamos então a ele: "como é seu Chico, já começou a cortar a barba?" Meio aos murmúrios e palavrões, •Iá se foi ele que era o grande piloto brasileiro de todos os tempos anteriores, como uma fera ferida em seu pleno orgulho! Simplesmente mais um fato cômico de nosso conturbado automobilismo. Só isso!". Ari Moro"


 No link acima muitos posts feitos a partir do farto material que o grande Ari Moro disponibilizou para a Histórias após ver algo que escrevi sobre as Carreteras, estes fantásticos carros.
Ari, muitíssimo obrigado pelo privilégio.

 Rui Amaral Jr




segunda-feira, 11 de setembro de 2023

Há 50 anos - Monza 1973 - Por Ronaldo Nazar

 

A largada no templo de Monza. Ronnie Peterson pega a ponta seguido de Emerson Fittipaldi que também largou muito bem pelo meio e passou as 2 McLaren. A de Peter Revson à esquerda e a de Denny Hulme à direita.

Largada vista de cima em ângulo espetacular. Peterson já vem com boa vantagem sobre Emerson que tem Hulme à esquerda e Revson à direita. Atrás à direita a Ferrari de Arturo Merzario que largou muito bem em 7º ganhando 3 posições. À esquerda vemos Jackie Stewart que vem no bolo. Quem não largou bem foi José Carlos Pace que de 5º está em 7º. Atrás do Moco vem o argentino Carlos Reutemann, François Cevert, Mike Haillwood e o surpreendente Mike Beutler.

No dia 9 de setembro de 1973, durante a disputa do GP da Itália em Monza, o piloto escocês Jackie Stewart conquistou pela 3ª vez o campeonato mundial de fórmula, antecipadamente, quando faltavam mais duas corridas para o encerramento da temporada. Foi uma conquista memorável, já que Stewart teve um pneu furado na 8ª volta da corrida, e após a troca que demorou por volta de 40 segundos entre parada, troca do pneu e retorno `a pista, Jackie recomeçou a sua recuperação na 20ª posição. Ao fim das 55 voltas, ele estava na 4^ posição para somar os pontos suficientes e sacramentar o seu tricampeonato. Logicamente que não podemos deixar de frisar a estranha vamos dizer assim "ajuda" da equipe Lotus que era a grande rival na disputa do título, e que através do seu fundador Colin Chapman, não deu a ordem para que Ronnie Peterson o líder deixasse Emerson Fittipaldi passar e assim ainda ter chances de conquista do Bi campeonato se vencesse na Itália, Canadá e Estados Unidos, as três corridas que fechariam a temporada. Emerson ficou furioso e falou em alto e bom som que em 1974 não correria pela Lotus. Na versão da popular "rádio peão"   comentava-se que   Chapman  nutria uma certa preferência por Ronnie Peterson. O mais estranho de tudo isso é que Chapman simplesmente não queria acreditar que perderia Emerson para a McLaren em 1974 e segundo o próprio Emerson Fittipaldi, Colin teria oferecido um cartão de crédito com valor altíssimo para que o brasileiro continuasse na Lotus. 

Jackie Stewart comemora a conquista do tri ainda no cockpit do Tyrrell. Seus 3 títulos mundiais foram conquistados antecipadamente. Os de 1969 e o de 1973 em Monza. O de 1971 uma corrida antes na Áustria.O escocês foi um tremendo bota.

Emerson e Peterson conversam sobre acertos das Lotus. Emerson não culpou Peterson pelo ocorrido.

José Carlos Pace com modificações na entrada de ar de admissão do motor de seu Surtees a lá Lotus 72 que por coincidência o segue com Ronnie Peterson no volante. Moco treinou muito bem cravando o 5º tempo. Na corrida teve problemas com os freios e abandonou.

Moco fazendo a parabólica. Treinou bem e infelizmente abandonou cedo devido aos freios, que falharam e ele ralou na guia da chicane furando o pneu dianteiro.

Peter Revson conseguiu mais uma boa colocação com o McLaren M23. Terceiro lugar.

O bicampeão Graham Hill terminou na 14ª posição após largar em 22º lugar. Boa corrida do veterano piloto.

O belga Jacky Ickx não queria correr pela Ferrari. No fim largou numa distante 14ª posição e terminou em 8º . Corrida burocrática do belga, totalmente desmotivado com o carro.

Wilsinho Fittipaldi, aqui treinando com o Brabham reserva. O Tigrão abandonou cedo com pane nos freios.

O suíço Clay Regazzoni voltou a ter problemas com a BRM. As revistas da época relatam que ele discutiu um monte com o Louis Stanley, e aí durante o final de semana ele praticamente acertou o seu retorno à Ferrari.

François Cevert treinou mal, largando na 11ª colocação. Fez boa corrida finalizando na 5ª posição ao ceder o 4º posto para o companheiro Jackie Stewart. Essa atitude mostra como deveria ter feito também a Lotus que não deu a ordem de troca de Peterson e Emerson.


Jackie Stewart já correndo na 4ª posição à frente de Cevert que o segue na foto. O "vesgo" ficou com a melhor volta da corrida. Novo recorde para Monza.

Emerson Fittipaldi passando pela famosa placa de propaganda de Monza.

Emerson Fittipaldi ficou muito decepcionado com o comportamento de Colin Chapman. Após a ordem no GP da Áustria, Chapman simplesmente não deu a ordem para troca de posições e assim permitindo que Jackie Stewart ganhasse o título em Monza.

O escocês Jackie Stewart recebe a bandeirada completando a prova na 4ª colocação . Graças à estranha atitude de Colin Chapman. Stewart sagra-se tri campeão.

A chegada com Ronnie Peterson ganhando seguido na cola por Emerson Fittipaldi. A tão propalada ordem de equipe para que os dois pilotos trocassem de posição estranhamente não foi dada.

Ronnie Peterson e a namorada Barbroo comemoram a vitória.
O sueco Ronnie Peterson comemora a vitória no pódio.


E assim foi escrita mais uma importante página no automobilismo mundial. 

Há 50 anos.

Ronaldo Nazar  

No intervalo dos treinos , houve uma corrida de pedestrianismo com obstáculos ao redor da pista de Monza. James Hunt chegou na 2ª posição. Viram como a bebida faz bem??? Kkkkk

Tio Frank e seus dois mecânicos comemoram a vitória do chefão da Williams , que na época chamava-se Isso Marlboro...
Tio Frank e seus dois mecânicos comemoram a vitória do chefão da Williams , que na época chamava-se Isso Marlboro...
Nessa foto vemos James Hunt à direita. Atrás sem camisa é Wilson Fittipaldi que é seguido pelo vencedor Frank Williams. Wilsinho chegou bem atrás, pregado...


Nessa foto vemos James Hunt seguido por Jackie Stewart com a camiseta a Tyrrell. Stewart foi um bom 6º colocado.