Recebi ontem da CBA através de seu assessor de imprensa Dinho Leme o e-mail que reproduzo abaixo. Acredito que a F.3 seja realmente uma categoria importante para o desenvolvimento de nossos pilotos que queiram tentar uma carreira no exterior, mas...
...mas me desculpem se pareço caustico, mas enquanto vivemos uma situação séria no autódromo José Carlos Pace - Interlagos - sem que as verdadeiras categorias de base de nosso automobilismo possam competir, sem que todo automobilismo de Norte a Sul tenha um verdadeiro apoio da entidade que nos representa, obviamente fora as grandes categorias, vem o senhor presidente da entidade tecer loas à uma categoria que dará oportunidade à no máximo meia duzia de pilotos, enquanto centenas procuram uma bela categoria de base com campeonatos disputados regionalmente e outro brasileiro que reúna os principais pilotos de cada estado numa final, com custos verdadeiramente baixos, divulgação e apoio, e que nela possam brilhar.
Verdade parece piada pronta, pois precisamos de uma Confederação e Federações fortes que apoiem a cada um de nossos pilotos, preparadores e demais integrantes de todo o circo e não apenas alguns.
Rui Amaral Jr
Pedro Piquet em foto de Luca Bassani
F3 Brasil seguirá com melhor custo-benefício entre todas as divisões da categoria no mundo
Investimento necessário para a disputa da temporada será o mesmo em relação ao ano passado; Testes continuam ilimitados ao longo de 2015
Principal categoria de formação de pilotos do País, a Fórmula 3 Brasil manterá para este ano a relação custo-benefício que a tornou a divisão mais em conta do torneio em todo o mundo para a temporada 2015, que será iniciada entre os próximos dias sete e oito de fevereiro, com a realização da primeira das oito rodadas duplas da temporada, marcada para o Autódromo Internacional de Curitiba, em Pinhais (PR).
A exemplo do que ocorreu em 2014, quando um esforço entre chefes de equipe, da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e da Vicar, empresa promotora da categoria, permitiu a redução dos custos da categoria, a temporada 2015 permitirá que um piloto dispute a temporada com um investimento máximo de R$450 mil, o mais baixo para a disputa de um campeonato de Fórmula 3 no mundo.
"Para este ano, a Confederação Brasileira de Automobilismo seguirá com o apoio dado desde a temporada passada à Fórmula 3 Brasil", comenta Cleyton Pinteiro, presidente da CBA. "Ficamos muito satisfeitos com o andamento da categoria em 2014 e temos certeza de que, em um curto período, estes pilotos aparecerão nos principais campeonatos do mundo", celebra o dirigente.
Augusto Cesário, chefe de equipe mais vezes campeão da categoria no Brasil (considerando a fase sul-americana do torneio), rasga elogios para o torneio nacional, que considera como o melhor do mundo em se tratando de Fórmula 3. "A qualidade do nosso campeonato é imbatível em todos os sentidos: desenvolvimento técnico, chassi, segurança, pneus e custo", comenta.
Para o representante da Cesário Fórmula, o valor necessário para se investir na categoria e a liberdade para realização de treinos são razões que colocam a Fórmula 3 Brasil entre os melhores do mundo. "Aqui o piloto pode treinar a vontade e disputar as etapas. Na Euroseries Fórmula (antiga Fórmula 3 Espanhola), o competidor tem que investir pelo menos R$1,1 milhão e só realiza treinos nos finais de semana de corrida", prossegue.
Cesário vê ainda o carro da categoria, equipado com chassi Dallara e motor Berta, como a melhor opção para aqueles pilotos que pretendam seguir a trilha dos principais campeonatos de monopostos do mundo. "O Fórmula 3 é um carro muito bem construído, perfeito para pilotos que queiram tentar carreira em categorias como a Fórmula 1", encerra.
Outra característica da Fórmula 3 Brasil que segue desde os anos de sua fase sul-americana diz respeito a continuidade dos pilotos na categoria por algumas temporadas. Isso será seguido por Pedro Piquet, campeão de 2014 com 12 vitórias em 16 corridas. Mesmo com condições de seguir para o automobilismo europeu, o piloto optou por seguir no torneio brasileiro.
Os organizadores da Fórmula 3 Brasil já conta com a expectativa de um grid de 18 pilotos para a prova de abertura do campeonato.
A exemplo do que ocorreu em 2014, quando um esforço entre chefes de equipe, da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) e da Vicar, empresa promotora da categoria, permitiu a redução dos custos da categoria, a temporada 2015 permitirá que um piloto dispute a temporada com um investimento máximo de R$450 mil, o mais baixo para a disputa de um campeonato de Fórmula 3 no mundo.
"Para este ano, a Confederação Brasileira de Automobilismo seguirá com o apoio dado desde a temporada passada à Fórmula 3 Brasil", comenta Cleyton Pinteiro, presidente da CBA. "Ficamos muito satisfeitos com o andamento da categoria em 2014 e temos certeza de que, em um curto período, estes pilotos aparecerão nos principais campeonatos do mundo", celebra o dirigente.
Augusto Cesário, chefe de equipe mais vezes campeão da categoria no Brasil (considerando a fase sul-americana do torneio), rasga elogios para o torneio nacional, que considera como o melhor do mundo em se tratando de Fórmula 3. "A qualidade do nosso campeonato é imbatível em todos os sentidos: desenvolvimento técnico, chassi, segurança, pneus e custo", comenta.
Para o representante da Cesário Fórmula, o valor necessário para se investir na categoria e a liberdade para realização de treinos são razões que colocam a Fórmula 3 Brasil entre os melhores do mundo. "Aqui o piloto pode treinar a vontade e disputar as etapas. Na Euroseries Fórmula (antiga Fórmula 3 Espanhola), o competidor tem que investir pelo menos R$1,1 milhão e só realiza treinos nos finais de semana de corrida", prossegue.
Cesário vê ainda o carro da categoria, equipado com chassi Dallara e motor Berta, como a melhor opção para aqueles pilotos que pretendam seguir a trilha dos principais campeonatos de monopostos do mundo. "O Fórmula 3 é um carro muito bem construído, perfeito para pilotos que queiram tentar carreira em categorias como a Fórmula 1", encerra.
Outra característica da Fórmula 3 Brasil que segue desde os anos de sua fase sul-americana diz respeito a continuidade dos pilotos na categoria por algumas temporadas. Isso será seguido por Pedro Piquet, campeão de 2014 com 12 vitórias em 16 corridas. Mesmo com condições de seguir para o automobilismo europeu, o piloto optou por seguir no torneio brasileiro.
Os organizadores da Fórmula 3 Brasil já conta com a expectativa de um grid de 18 pilotos para a prova de abertura do campeonato.
Engraçado...Esse pessoal parece que está em outro planeta....Eles não dever frequentar autódromos......E o automobilisimo brasileiro indo pro vinagre, sem sal e nem azeite.....Belo post Grandalhão.
ResponderExcluirÉ Ronaldão, nós sabemos onde está indo nosso automobilismo nossos dirigente é que não, obrigado meu amigo sei que é uma opinião de cada um de nós, um abração.
Excluir....... , bem , amigo RUI , a bem da verdade eu estou cansado, muito cansado ,pois venho repetindo uma idéia desde 1980 , e a minha cabeça esta tão """ cansada""" que já não sei contar quantos anos de 1980 para 2015 são.........!!!!!!!!!!!! Unicamente sei que são muitos anos, e muitíssimo tempo perdido com certeza .....!!!!!! Já teríamos tempo de sobra para termos MAIS CAMPEÕES MUNDIAIS BRASILEIROS , mas a ignorância prima e muito neste fabuloso PATROPI principalmente no nosso esporte que tanto gostamos....!!!!!!!l Consegue- se visualizar tão somente os calcanhares , tanto isso 'e verdade que se gasta tempo agora fazendo categorias que existirão lá atrás , que a bem da verdade não deveriam 'e telas terminado naquela época ........ Qualquer esporte precisa ter CAMPEÕES MUNDIAIS para a sua SOBREVIVÊNCIA , mas 'e fantástico em ver que os nossos CARTOLAS não conseguem ou não querem ver isso, tão somente as """"" carteirinhas & inscrições ............!!!!!!!!!!??????????
ResponderExcluirConcordo com uma FORMULA TRÊS , SIM . Concordo com até uma pr'e FORMULA TRÊS, SIM , mas se não existir uma categoria PÔS KART SEM APÊNDICES AERODINÂMICOS e com PNEUS STREET (((( rua)))) e motores de mais ou menos 100 / 110 CVS de potência não iremos chegar a LUGAR ALGUM ...... , e a prova disso esta que depois de EMERSON , depois de NELSON e depois de SENNA , não tivemos mais ninguém NESSES. NÍVEIS desses três que tiveram muitas """" horas de prática """" com PNEUS FINOS .......
Repito que EMERSON. (((( sem contar com CARLOS PACE , LUIS P BUENO , WILSON FITTIPALDI , BIRD CLEMENTE , MARINHO, CIRO CAYRES , JAIME SILVA))))) antes de ter pilotado o primeiro pneu SLIK correu mais de 7 anos com os pneus RADIAIS, NELSON na SUPER V (((( a melhor categoria que o automobilismo BRASILEIRO teve ATÉ HOJE)))))) treinava primeiramente com os RADIAIS e SENNA que já começou a correr na INGLATERRA em seu primeiro ano foi com os STREETs , na FORMULA FORD INGLESA.......
Simplesmente a história me confirma o meu ponto de vista, isso 'e incontestável ...... , me falam """" há , mas hoje e diferente""" , e eu te garanto que NÃO .
Lembro a voce e a todos que lêem o teu BLOG , que depois DESSES TRÊS não houve mais NINGUÉM ..............
Gostaria muito que alguém do automobilismo me CONTESTASSE...........
Abraco amigo de CHICO. LAMEIRÃO
Bom caro Chico, publiquei como comentário seu e-mail, vc e eu em longos papos habituais sempre comentamos a mesma coisa, é complicado falar de nossos "dirigentes" e das bobagens feitas, também acho importante a F3, mas junto à temos que ter um belo automobilismo de base como vc mesmo relata.
ExcluirUm abração
Certíssimo caro Chico Lameirào ! Infelizmente o automobilismo no Brasil; é visto como esporte de elite e os dirigentes além de serem mercenários sem nenhum conhecimento do esporte e objetivo construtivo , você , eu e todos pilotos de nossa geração sabemos o que custou profissionalmente e financeiramente essa paixão . E , uma categoria barata e com pneus radiais (verdadeira escola) é e sempre será boicotada , pois não dá muito lucro aos cartolas . Além da televisão não dar espaço sem que tenha patrocinadores pagando fortunas , como ex Futebol em que a vênus platinada boicota os banners dos estádios e camisas de clube que não tenham os patrocinios vinculados a ela com o agravante de ter a ëxclusivadade) do campeonato . É uma agressão ! Abraço do seu amigo BR.
ExcluirGenial poder "ouvir" ao Campeão Lameirão.
ExcluirCustear uma categoria de baixa potência e sem penduricalhos aerodinâmicos não parece difícil. Dinheiro existe, está na F1 e na F3.
Por que os dirigentes não trabalham para isso? Não entendo e creio que há dinheiro pequeno e garantido para eles, por não fazerem nada. Jujús e balangandãs de micro negociatas e mamatas.
Acreditei que a Fórmula Vê era isso: a nova e viável maneira de revelar campeões (com todos os defeitos que pudesse ter). Seria uma saída que não dependeria dos dirigentes, uma opção que se imporia, pelo empenho dos empreendedores. Mas os sócios parecem ter brigado...
Há um otimismo na fala de Lameirão: é factível e fácil gerar campeões. Então vou me conceder a esperança de que vai mudar.
Obrigado Walter e Benjamim, a coisa está feia mesmo em termos de CBA e Confederações, um abração!
ExcluirObrigado Walter e Benjamim, a coisa está feia mesmo em termos de CBA e Confederações, um abração!
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