O "nosso" era verde igual a este com a capota branca e o interior todo branco.
Hoje vendo o blog do CAMARO de meu amigo Chico, vi um Chevy 62, belo carro com um belo motor. E fiquei aqui lembrando, o primeiro carro que comecei a guiar de verdade, lá no ano de 1966, era um Impala SS 64 de minha mãe. Ele já vinha com os cintos de segurança, e foi aí que acostumei a usá-los.
O carro era um foguete, seu motor um 409, acontece que ainda não usava freios à disco e seu cambio era de duas marchas.
Aprendi muito com ele, aprendi a usar os cintos, a colocar 50 libras nos pneus para não dobrar nas curvas um pouco mais rápidas, e sobretudo aprendi o que é SOBRESTERÇO. Delicioso, apontar a frente daquela grande barca para a tangencia da curva e enfiar o pé direito no acelerador, deixando as rodas traseiras destracionarem e começarem a fugir do asfalto, enquanto o volante era virado para o lado contrario da curva!
E hoje ao ver aquela outra barca no blog do Chico, alguém comentou que seu banco inteiriço era uma tortura em qualquer curva.
Aos 14 anos com meu primo Walter e o Impala SS 64 em Montevideo.
E lembrei que quando corri com o Dart, que também tinha bancos inteiriços, meu chefe, o Carlos Mauro Fagundes, achou a solução. Enrolamos alguns cobertores, e amarramos no assentos e encosto, assim com o cinto de segurança bem apertado, fiquei bem firme para pilotar a outra barca. E foi muito bom!!!
Aliás, é muito bom lembrar de tudo!!!
Adorei a história, Rui!!! Adoro Opalas! Bjs!!!
ResponderExcluirObrigado Cida, bjs!
ResponderExcluirGrande Rui, adorei tbém a história, e quem não tem HISTÓRIAS com o carro da mãe???
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