A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

domingo, 19 de dezembro de 2010

MIL MILHAS 1973 - II

Largada, o Opala de Pedro Victor toma aponta, ao lado outro Opala de Castro Prado/Tarlá e o Maverick vencedor de Bird/Nilson. Pode-se ver o VW #29 de Guaraná já encarando os carros de maior potência.
Fotos do calendário Metal Leve de 2004 cedidas por Pedro Victor de Lamare.

Foi as Mil Milhas Brasileiras da Divisão 3, essa categoria que encantou o Brasil e colocou nos cenário do automobilismo nacional nomes que por décadas iriam vencer em pistas de todo o mundo.
Depois de três anos ela iria ser disputada novamente, em 1970 havia sido uma prova internacional com Porsches, Ferraris, Alfas e outros carros das categorias Protótipo e GT.
Agora seria na categoria que levava multidões aos autódromos e mexia no imaginário dos fãs do automobilismo. Opalas com  mais de 300hp, Mavericks com mais de 300 e na classe “A” os incríveis VW com seus motores de 1.600cc e uma geração de pilotos que os pilotava sem medo de encarar a maior potencia dos adversários.
Na classe “C” grandes nomes de um passado recente, Bird, Camilo, Celidônio, José Argentino, Dante de Camilo, Pedro Victor, Jan Balder e outros mais. Na “A” o futuro, meu amigo Julio Caio de Azevedo Marques em dupla com Luiz Evandro Aguia, outro amigo querido o Teleco - Luiz Antonio Siqueira Veiga - , Alfredo Guaraná Menezes certamente o piloto mais rápido de nossa geração, eles e mais  outros pilotos que fariam o futuro de nosso automobilismo, com os VW Divisão 3,  carro que até hoje é venerado pelos fãs da categoria.  
Sessenta e dois carros largaram com o Opala de Pedro Victor de Lamare/Cacó - Carlos Alberto Quartin de Moraes - na pole com o incrível tempo de 3m15s50/100 ao seu lado o Opala de Antonio Castro Prado/Antonio Carlos Tarla e completando a primeira fila o Maverick da equipe Greco com a dupla vencedora Bird/Nilson Clemente. O primeiro VW  era o de Alfredo Guaraná Menezes que largou na quinta posição. 
Escrevendo voltei no tempo e lembro perfeitamente de toda expectativa em torno dessas MM , eu tinha um carro pronto, um VW D3 que havia comprado do Expedito Marazzi e corrido a Copa Brasil de 1972, e por motivos outros não pude competir.
Todo padock falava do Opala de Pedro Victor/Cacó e o tempo que havia conseguido virar, os outros carros inclusive o Maverick de Bird/Nilson tinham tempos semelhantes, inclusive alguns  VW de ponta.
Na largada Pedro Victor vai embora, tal qual Jarrier/Shadow nos anos seguintes 75/76, e sua corrida durou aproximadamente umas seis voltas, se não me engano logo depois o carro de Castro Prado/Tarlá tomou a ponta para logo ser superado pelo  Maverick da Equipe Greco pilotado por Bird/Nilson Clemente. Os dois irmãos lideraram 192 das 202 voltas da corrida e completaram as Mil Milhas em 12h53m15s com quatro voltas de vantagem para dupla Camilo/Celidônio.
Em quarto vinha o VW de Guaraná/Giobbi que a poucas voltas do fim com problemas perdeu uma posição e terminou em quinto com 195 voltas. 
Essa foi a ultima corrida de Bird, que assim encerrou sua carreira com chave de ouro.
A maioria de fotos desse post são de meus amigos Fabiano e seu pai Luiz Guimarães, dois apaixonados por automobilismo e pela categoria e o texto a seguir é de Fabiano com suas lembranças da corrida, que assistiu depois do dia clarear, quando tinha apenas três anos. 

"Lembro muito vagamente desta prova pois tinha de 3 para 4 anos, segundo meu pai foi a primeira vez que pisei no autódromo e talvez por este motivo tenha me apaixonado pela Divisão 3. Na época meu pai era amigo pessoal do "Gigante" e é claro que fui induzido a torcer pelo carro laranja e branco. Gostei também do Opala do Rodão (Argentino/Natividade) pois terminou a prova sem capô, despertando atenção de um moleque de 3 anos.
Como foi minha primeira prova como expectador marcou-me bastante e despertou-me uma grande paixão que dura até hoje pelo automobilismo. Fabiano Guimarães"





O Maverick #20 vencedor da Equipe Greco pilotado por Bird e Nilson Clemente. 

O Maverick #18. 2º colocado de Camilo Christófaro e Eduardo Celidôneo. 

3#º lugar Opala #58 da dupla José Argentino e Raul Natividade.

4º lugar Opala #7 
da dupla Jan Balder e Bob Sharp. 



VW #29. 5º lugar Alfredo Guaraná Menezes e Luigi Giobbi.

VW #19. 7º lugar com Toni Rocha e Peter Schultswenk.

Maverick #22. 8º colocado de Dante de Camilo e José Augusto Contijo.

VW #15. 9º lugar, Plinio Giosa e Jacinto Tognato 

VW #54. 10º lugar com Amandio"Gigante"Ferreira e Sérgio Alhadeff. 

Opala #5. 11º lugar de Walter"Tucano"Barcchi e Aquinaldo Serra.
VW #17. Alex Dias Ribeiro e Ingo Hoffmam.
VW #50. Mané Simião e Alberto Serrodio.
Esse carro foi comprado anos depois por meu amigo Orlando Belmonte Jr que correu com ele nos anos 82/83 e hoje se encontra em restauração

VW #30. Mauricio Chulan e Sérgio Benoni

Corcel #48. Jeronimo e Francisco Pereira. 

VW #63. Carlos Carvalho e Vicente Galicchio.

VW #24. Erico Pereira e Luiz Osório.
VW #41. Julio Caio de Azevedo Marques e Luiz Evandro Aguia.

GLÓRIA IMORTAL AOS VENCEDORES DAS MIL MILHAS BRASILEIRAS

É o que está escrito no Troféu da Bardhal que homenageia os vencedores dessa magnífica prova criada por Elói Gogliano e Wilson Fittipaldi.
Eu particularmente acredito que apenas a participação nela já traz um pouco de Glória a qualquer piloto, independente da classificação.
Aos meus amigos que nela correram e ao Tito, Caranguejo, Torquato, Anêmona e  Luiz e Fabiano. 

Classificação final:

1º Ford Maverick Div 3 nº 20 Bird Clemente e Nilson Clemente SP – 201 voltas (12:53’15”)
2º Ford Maverick Div 3 nº 18 Camilo Christófaro e Eduardo Celidônio SP – 197 voltas 
3º Opala Div 3 nº 58 José Argentino e Raul Natividade SP – 196 voltas
4º Opala nº 7 Bob Sharp e Jan Balder RJ/SP – 196 voltas
5º VW nº 29 Alfredo Guaraná Menezes e Luigi Giobbi SP – 195 voltas
6º VW nº 47 Bruno D’Almeida e Voltaire Mogg RS – 191 voltas
7º VW nº 19 Toni Rocha e Peter Schultswenk SP/RJ – 190 voltas
8º Ford Maverick nº 22 Dante de Camilo e José Augusto Contijo SP – 189 voltas
9º VW nº 15 Plínio Giosa e Jacinto Tognato SP – 188 voltas
10º VW nº 54 Amandio Ferreira e Sérgio Alhadeff SP – 188 voltas
11º Opala nº 5 Walter Barcchi e Aguinaldo Serra SP – 186 voltas
12º VW nº 62 Kenti Yoshimoto e Hiroshi Yoshimoto SP – 185 voltas 
13º VW nº 17 Alex Dias Ribeiro e Ingo Hoffmann DF/SP – 184 voltas
14º VW nº 16 Nélson Giraldes e Maximo Pedrazzi SP – 177 voltas
15º Opala nº 14 Nicola Papaleo e Antonio Versa SP – 173 voltas
16º VW nº 63 Carlos de Carvalho e Vicente Galicchio SP – 172 voltas
17º VW nº 36 Pietro Jaconelli e Vincenzo Jaconelli SP – 171 voltas
18º Ford Corcel nº 48 Jerônimo Pereira e Francisco Pereira SP – 166 voltas
19º VW nº 11 Júlio Renner e Fernando Esbróglio RS – 154 voltas
20º VW nº 50 Mane Simão e Alberto Serrodio SP – 154 voltas
21º VW nº 30 Maurício Chulam e Sérgio Benoni RS/PR – 153 voltas
22º Opala nº 67 Juan Gimenez e Francisco Guariso SP – 146 voltas
23º VW nº 26 José Balieiro e Edimir Fernandes – 141 voltas
24º Chevette nº 37 Newton Pereira e Ricardo Villares – 139 voltas
25º VW nº 24 Erico Pereira e Luís Osório – 138 voltas
26º VW nº 51 Bruno Rubinatto e Koji – 138 voltas
27º VW nº 41 Julio Caio Marques e Luís Evandro – 135 voltas
28º Opala nº 46 Luís Landi e Nelson Silva – 128 voltas
29º Dodge nº 38 Nelson Marcílio e Nelson Billot – 126 voltas
30º VW nº 61 Norberto Gresse e Estanislau Fraco – 119 voltas
31º Opala nº 42 Leopoldo Abi Eçab e Laércio G. dos Santos – 112 voltas
32º VW nº 60 Amadeo Campos e Oswaldo Melone – 111 voltas
33º VW nº 69 Luís Dassoler e Roberto Wypych Jr. – 103 voltas
34º VW nº 59 Edson e Miguel Yoshikuma – 97 voltas
35º VW nº 34 Arturo Fernandes e Oswaldo Carajelescow – 83 voltas
36º VW nº 3 Sidney Mosca e Rubens Chiodi – 81 voltas
37º Opala nº 31 José Carlos Catanhede e Marco Emilio Pires – 70 voltas
38º VW nº 6 Ney Faustini e Aloysio Andrade Fº - 68 voltas
39º VW nº 33 Paulo S. Caetano e Ricardo Coelho – 66 voltas
40º Opala nº 53 Edson Graczik e Celso Frare – 51 voltas
41º VW nº 68 Pedro e Antonio Muffato – 48 voltas
42º Opala nº 57 José Chateaubriand e Edgar Mello Filho– 48 voltas
43º Opala nº 45 Antonio Castro Prado e Antonio Tarlá – 47 voltas
44º VW nº 28 José Melkan e César Fiamenghi – 42 voltas
45º VW nº 52 José Luís Nogueira e Antonio Furneel – 42 voltas
46º VW nº 49 Alfredo de Mattos e Teleco – 41 voltas
47º VW nº 65 Ricardo Mansur e Pepa – 38 voltas
48º Corcel nº 44 Geronimo e Francisco Pereira – 34 voltas
49º VW nº 25 Cláudio Cavallini e Orlando Lovecchio – 25 voltas
50º VW nº 35 João R. Schimot e Ricardo Di Loreto – 20 voltas
51º VW nº 1 Jozil Garcia e Francisco Gondim – 20 voltas
52º Chevette nº 4 Armando Andreoni e Luís C. Giannini – 19 voltas
53º Opala nº 21 Fausto Dabbur e Reinaldo Campello – 18 voltas
54º Opala nº 43 Claudio Dudus e José Serra – 12 voltas
55º VW nº 23 Odair Lopes e Clelio de Souza – 12 voltas
56º Brasília nº 2 Mario Pati Jr. e Mario Ferreira – 11 voltas
57º VW nº 32 Tony Pirillo e Dante Chiaroni – 11 voltas
58º VW nº 70 Othon Echel e Raul Machado – 9 voltas
59º VW nº 27 Ronald Berg e Wilson Sapag Jr. – 6 voltas
60º Opala nº 10 Milton Amaral e Renato Peixoto – 6 voltas
61º VW nº 9 Luís Brazolin e Ricardo Mogames – 6 voltas
62º Opala nº 8 Pedro Victor Delamare e Cacó Q. Moraes – 4 voltas
63º VW nº 56 Dimas Pimenta e Fausto Wajchemberg – 4 voltas
64º VW nº 40 Eduardo Lopes e Paulo Della Volpe – 1 volta
Obs: Melhor volta – Pedro Victor Delamare e Cacó Q. Moraes – Chevrolet Opala Nº 8 Div. 3 - 3min26s7 na quarta volta.

Agradeço ao Jan, Aguia e Fabiano o envio das fotos de seus arquivos.

Para comemorar os quarenta anos dessa corrida o Tito, Caranguejo, Anemôna, Torquato e Fabiano estão preparando uma homenagem muito especial, fazendo os carros que nela competiram em Paper Model para Autorama.
Quem quiser colaborar enviando fotos será benvindo.

  Apoiando o Tito nessa iniciativa:


Agradeço a meu amigo Carlos de Paula.


sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Arturo - Vitória em Tarumã


As mais de cem fotos que recebi do Arturo que foram enviadas por seu amigo Valdir, aos poucos vou conseguindo coloca-las em jpeg para postar. Aqui Arturão vence no Templo Gaúcho da velocidade, Tarumã, na Divisão 3.  No Sábado conversando com ele disse-lhe que tem muitos fãs no Sul, e ele me contou que tinha um carro no RGS para correr o campeonato de lá, e nada melhor para mostrar que uma vitória. 
Envio e tomo a liberdade por ele e pelo Valdir para enviar a todos amigos do Sul um forte abraço. 


Arturo Fernandes em 1º , Aroldo Baurmann em 2º , Ervino Einsfeld em 3º, Ricardo Mogames em 4º e Claudio Gonzales em  5º .

Arturo no meio das Brasilias de Janjão Freire (preta) e Aroldo Bauermann (branca)



Largada em Cascavel 25 d Setembro de 1977, #57 Arturo e #105 Amadeu Campos.
"Bingo é mesmo Rui , a casinha branca era a lanchonete que ficava em frente da reta e do outro lado são os boxes, note bem no extremo da foto ha uma entrada que tem até hoje porque cainhões bau não passam pelo tunel. Foi 25 de setembro de 1977 Amadeu Campos venceu e saiu daqui campeão, em 2o. Arturo e 3o Aroldo de Brasilia. Que foto fantástica já coloquei na tela do computador. Ronaldo."

ToppLinea

Ontem a Cia de Força que fornece em minha região conseguiu quebrar o cabo de minha Internet, só hoje foi reestabelecido. E logo de cara vejo uma agradável surpresa, meu amigo Tito que faz maravilhosamente nossos carros da Divisão 3 conseguiu um patrocínio para desenvolver seus projetos.
Parabéns à ToppLinea e ao Tito.




"A Topplinea é uma empresa de pequeno porte, que fabrica móveis sob medida, stands de feiras e expositores para pontos de venda.
e daí?, perguntarão muitos de vós, o que a Topplinea tem a ver com os pinicos ?
e, responderei eu:
com os pinicos, nada (a não ser o fato de o proprietário, como todos nós, ser um apaixonado pela Divisão 3).
com nosso projeto, muito.
a Topplinea passa, a partir de hoje, a apoiar nosso projeto.
e, diferentemente das publicidades comuns da internet, voces não precisarão clicar um milhão de vezes no banner, para eu ganhar um real!
apesar de valores bastante modestos, o apoio da Topplinea garantirá ao nosso projeto, telefone e acesso a banda larga até 30 de junho de 2011, podendo ser prorrogado o periodo até 31 de dezembro de 2011.
em troca, ficará um link aí na coluna da direita, a partir de amanhã.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A Extraordinária Corrida, em 1940 - Capítulo IV

Escassos e importantes segundos separaram o primeiro do segundo lugar na chegada, a Florianópolis/SC, dos carros e pilotos participantes do Grande Prêmio Bi-centenário de Porto Alegre, os quais disputaram a terceira etapa dessa fantástica corrida de 2.076 quilômetros no dia 16 de novembro de 1940, trecho de 444 quilometros entre Curitiba e a capital catarinense, passando por São José dos Pinhais, Campo Largo da Roseira, Rio de Una, Tijucas do Sul, Campestre, Bateias de Cima, São Miguel, Pedreira, Joinville, Bananal, Jaraguá do Sul, Aurora, Blumenau, Gaspar, Ilhota, Itajaí, Camboriú, Tijucas e Biguassu.

Certo, entre os pilotos, era que tratava-se de etapa quase decisiva, pois, sendo a penúltima da maratona, quem a vencesse estaria em boas condições para a final. Pela ordem de chegada da etapa São Paulo/Curitiba, daqui largaram: Catharino Andreatta/RS - carro 42 - Mercury; Eitel Cantoni (Uruguai) - carro 44 - Ford; Clemente Rovere/SC - carro 16 - Ford; Julio Vieira/SP - 12 - Lincoln Zephyr; Iberê Correia/SC - 6 - Ford; Oscar Bins/RS - 2 - Ford; Luis Tavares de Morais/ RJ - 34 - Ford; Adalberto Morais/RS - 36 - Chevrolet; Ernesto Ranzolin/RS - 26 - Ford; Belmiro Terra/RS - 46 - Chevrolet; Ari Corteze/RJ - 20 - Ford; Raulino Miranda/SC - 37 - Chevrolet; Hector Supicci/Uruguai - carro 10 - Ford; e Antonio Peres - 4 - Mercury.

Desta feita, além do seu compatriota Eitel Cantoni, que fez o segundo lugar no trecho São Paulo/ Curitiba, o piloto campeão uruguaio Hector Supicci Seedes mostrou que era "bom de braço" mesmo e favorito ao triunfo final, recebendo a bandeirada de primeiro lugar em Florianópolis, com o tempo de 5 horas, 22 minutos, 1 segundo e 2 décimos.

Mas, o catarinense Clemente Rovere mostrou que era bom de volante também, chegando na cola de Hector, com o tempo de 5 horas, 22 minutos e 35 segundos! Numa corrida dessas, de longa duração, em condições adversas, alguns segundos de diferença pouco significavam.

Em terceiro lugar classificou-se o gaúcho Antonio Peres, carro 4 - Mercury, com 5 horas, 42 minutos e 2 segundos. Daqui para a frente era tudo ou nada para os pilotos e carros que restaram dos 23 que largaram no Rio de Janeiro dia 14 de novembro de 1940, pois, tratava-se da última e decisiva etapa.

Clemente Rovere - primeira, Catharino Andreatta - segunda e Hector Supicci - terceira etapa, já eram vencedores. Restavam ainda mais de 600 imprevisíveis quilômetros. Quem receberia a bandeirada final em Porto alegre, no dia 17? As carreteras aguentariam o esforço?

Seria um Ford ou um Chevrolet? Brasileiro ou uruguaio? Não Perca a grande final! Na foto de hoje, a carretera do piloto gaúcho Ernesto Ranzolin levantando poeira no centro da cidade de Lages/SC, rumo a Porto Alegre.

Por Ari Moro

Fotos do acervo pessoal amigo Antônio Ranzolin, filho do saudoso exímio piloto gáucho de carretera, Ernesto Ranzolin.


Publicado primeiramente no Jornal do Automóvel de Curitiba-PR e Paraná On line.

http://www.parana-online.com.br/canal/automoveis/news/496997/?noticia=A+EXTRAORDINARIA+CORRIDA+EM+1940+PARTE+IV

09/12/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 08/12/2010 às 21:28:37