A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quarta-feira, 30 de agosto de 2023

Mil Milhas Brasileiras

 

Momento máximo de glória, quando o sonho se realiza! Vitorio recebendo a bandeirada.   

 Mil Milhas Brasileiras de 1965 - Vitorio Azzalin e Justino de Maio os vencedores - Na foto meu amigo Vitorio recebe a bandeirada da épica vitória! 

Muitos anos depois - 1982 - chega em casa meu amigo Adolfo Cilento Neto, pelo barulho do motor sabia que era algo bom. Ela não era mais a mesma, mas o coração batia mais forte ao vê-la, afinal já havia ouvido mil histórias dela, meu amigo Expedito havia corrido as MM de 1966 com o Vitorio. No troféu das MM está escrito "Gloria Imortal aos Vencedores das Mil Milhas Brasileiras" gloria eterna ao amigo Vitorio e Justino.



Rui Amaral Jr



sexta-feira, 6 de abril de 2012

VITÒRIA

O post a seguir escrevi em Junho de 2009, havia começado a escrever o blog alguns meses antes. Depois de postar uma reportagem da Quatro Rodas, em que meu amigo Expedito Marazzi, contava sobre a carretera #50, entra em contato comigo o Fabio Poppi e me apresenta Victório e seu filho Marcelo Azzalin.
Hoje, Sexta Feira Santa, abro minha caixa de correspondências e vejo um e-mail em que a pessoa se identifica e conta que trabalhou com meu amigo nessa memorável vitória.
Ligo de imediato para o Victório e conto; “O Wilson - Bataró - deixou um comentário no post das MM”, de imediato ele sorri e fala que a algum tempo não o vê. É meu amigo Victório de sempre.
E é assim que vou escrevendo, com os amigos e para os amigos, felicidade ter tantos que viveram tantas Histórias.
Para o Victório, Marcelo, Fabio e Wilson.
Feliz Páscoa a todos!


O comentário do Wilson no post original.


MEUS AMIGOS


EU ESTAVA LÁ E FIZ PARTE DA EQUIPE 50.
O CARRO FOI UMA LOUCURAS TRABALHAMOS NELE 03 MESES DIA E NOITE.
DEVEMOS SEMPRE LEMBRAR O GORDINHO "MECANICO" QUE ÉRA UM COLOSSO EM MECANICA.
FIZEMOS O CARRO A MODA CASEIRA, MAS COM MUITA EFICIENCIA, E TESTAVAMOS ELE NA RUA LÁ NA RUA BONSUCESSO EM FRENTE A NOSSA OFICINA.
TENHO UMA HISTORIA VSTA DESSE GRANDE PREMIO QUE GANHAMOS. TENHO FOTOS ALGUMAS SÓ POIS A MAIORIA SE QUEIMOU EM UM INCENDIO NA CASA DA MINHA SOGRA ONDE ESTAVAM GUARDADAS AS MINHS COISAS.
A HISTORIA É MUITO VASTA SE QUISEREM SABER ME CONTATEM QUE TEREI O PRAZER DE ESCREVER TUDO SOBRE ESSA VITORIA.
UM GRANDE ABRAÇO A TODOS = WILSON - NA PROVA CONHECIDO COMO BATARÓ.


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JUSTINO DE MAIO E VITÓRIO AZALIM VENCERAM A VII MIL  MILHAS BRASILEIRAS

Assim a edição da GAZETA ESPORTIVA de 29 de Novembro de 1965 noticiou a vitória .



Victório

O que conto a seguir é um relato do que ouvi do Vitório, é a historia das MIL Milhas de 1965 contada por quem a venceu, pode haver alguma incorreção, isto se deve a mim, um contador de histórias, histórias verdadeiras contadas por quem as viveu, outros registros deixo a cargo dos historiadores.
" Comprei a carretera, queria a 34 mas o Damiani chegou antes e eu fiquei mesmo com a 50, levei para oficina, era um carro alto e difícil de pilotar, cortei sua carroceria e abaixei, começava tomar forma, aí chega o Justino e me convida a correr as MM, levamos o carro para sua oficina e começamos a prepará-lo, trocamos o motor por um dele, um Chevrolet V8 com girabrequim de Corvette, uma usina de força, até os contagiros quebravam, estávamos prontos.
A CORRIDA : Quem largou foi o Justino, e começamos bem, havíamos combinado um ritmo de corrida virando 4m10s, depois de uma hora e meia de corrida ele parou e peguei o carro, era um canhão, vínhamos rápido, por volta das três e meia da manhã tomei a ponta. Tomei em uma ultrapassagem sobre o Vitório Andreata, na segunda perna da "Ferradura ", tendo ele batido na traseira de meu carro, a hora que vi na placa do Box 1º não acreditei, estávamos liderando as MIL MILHAS, continuamos  sempre entre os primeiros, hora era o Caetano, hora outro carro, e nós sempre entre os lideres. O carro do Caetano quebrou a cremalheira, seu Box era ao lado do nosso, foi um rebuliço quando vimos, enfim o Caetano saiu de novo, só em 4ª marcha. No final eu pilotava, faltavam umas quatro ou cinco voltas para bandeirada, e minha carroceria estava se soltando, tinha muitos buracos na pista, meu medo era o tanque de gasolina se soltar, vinha guiando com cuidado, estávamos três ou quatro voltas à frente do 2º colocado. Quando vi estava recebendo a bandeirada, ninguém imagina o que é receber a bandeirada de vitória, vi minha equipe pular, vibrar, e eu Victório estava recebendo a bandeirada da vitória ."

Victório/Justino, a carretera de Caetano Damiani/Bica Votnamis e o JK de Jaime Pistilli/Leonardo Campana.
Aqui a 50 vem bem rápido no miolo passando um Gordini 
Já de dia a 50 caminha para a vitória.
Victório recebe a quadriculada das mãos de Eloy Gigliano. 



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sábado, 10 de abril de 2010

A CARRETERA

Estava uma noite em casa, na Av Bandeirantes , morava no 17º andar e ouvi um ronco conhecido, era de um V8,alguns instantes depois o porteiro me chama "seu Adolfo pede para o senhor descer".Lá em baixo encontro o Adolfo ( Cilento) e o Homero ( Rocha Ferreira ) e a carreteira, fiquei maluco, pois sabia que era com ela que os grandes Justino de Maio e Vitório Azalin haviam ganho as Mil Milhas de 1965 , vitória memorável, pois em 1956/57 os gaúchos com o Catarino Andreata/Breno Fornari haviam tirado as vitórias de nós os paulistas com as suas Galgos Brancos, depois Menegaz. Grandes pilotos estes gaúchos , mais logo depois levaram o troco , primeiro com o "Seu Chico" e em 65 com esta dupla.Meu amigo Expedito Marazzi me contava muitas historias dela ,pois em 1966 ele havia corrido com ela as Mil Milhas .Em 1984 com ela fez uma matéria na Quatro Rodas e que oportunamente mostrarei .O Adolfo falou "compramos", ao que retruquei "quem?' foi ai que fiquei sabendo que agora ela era de nós três .Ficamos com ela por uns tres anos ,que foram bem divertidos .

Às vezes chegava em casa de madrugada , pegava ela e ia dar umas voltas, era emocionante saber que naquelas horas estava dirigindo a História, passeava por duas, três horas .Seu motor não era o mesmo das MM , era um Ford V8 , com um carburador Quadrijet deveria ter no máximo 200HP , seu cambio de três marchas , freios a tambor , direcção super pesada e imprecisa , os pneus eram Pirelli Cinturato , guia-lo era uma aventura ,ficava imaginando como aqueles heróis a pilotavam numa pista . Eu descia a Av Bandeirantes com ela de pé em baixo ,acho que chegava na Marginal a uns 180KM/H , para fazer aquela curva que liga a Bandeirantes a Marginal era um sufoco ,freada no meio da pista , pois você não sabia para que lado ela ia sair , volante pesadissimo , quando entrava na Marginal era um alivio , mais uma curva que tinha conseguido fazer , só que eu estava pilotando a Glória ,não um carro qualquer , mais a carreteira que o Marazzi havia corrido as MM em 66 e que tinha sido vitoriosa com o Justino/Azalin nas de 1965.

Nas duas fotos acima ela recebendo a bandeirada de vitoria nas Mil Milhas , das maõs de Eloi Gogliano.

PS: Logo após essa postagem de 14 de Janeiro de 2009 conheci o Fabio Poppi que me apresentou Victório Azzalin. Muitos amigos em comum não nos conheciamos e minha admiração por ele se transformou em amizade. Grande Victório! 

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

RELEMBRANDO - III


GLORIA IMORTAL AOS VENCEDORES DAS MIL MILHAS BRASILEIRAS


                                                                           


Direto da casa do Victorio e seu filho Marcelo Azzalin depois de uma hora de papo, não poderia deixar de escrever alguma coisa, antes de chegar aqui atrasado, foram três horas de papo com o Carlos de Paula, que há esta hora deve estar voando para Miami. Ouvir o Victorio é voltar no tempo, é relembrar uma época saudosa de nossa vida. Ele me falou de seu irmão Rubens Azzalin, que correu com uma CISITÁLIA 1300 cc, do Justino de Maio vencedor com ele das MIL MILHAS de 1965, seu grande amigo e segundo ele um ótimo piloto tão rápido quanto ele. Das MIL MILHAS que correu com o Expedito Marazzi e de um monte de amigos, Ayres Bueno Vidal, Nelson Marcilio, filho do Totó, segundo ele todos grandes pilotos aqui do Tatuapé e todos segundo ele "grandes xaropes”. Estou aqui escrevendo e o Victorio me contando suas histórias, agora é do Ayres, que foi correr em Araraquara com um STUDBAKER e o Victório foi com um DKW, como o Ayres tinha que marcar pontos, começou a andar muito forte e acabou batendo numa estátua na frente do estádio que tinha acabado de ser inaugurado, ele ri muito e diz que o motivo da batida foi uma suspensão quebrada. Ele já me contou como tomou a ponta nas MIL MILHAS de 65, do gaúcho Victorio Andreatta, que naquela prova fazia dupla com seu pai Catarino, dois grandes pilotos gaúchos sendo o Catarino vencedor das M.M de 57, junto com Breno Fornari. A ultrapassagem foi na curva Ferradura, na entrada da segunda perna tendo Victorio Andreata batido na traseira de seu carro. Ouvindo aqui ele contando, seus olhos brilhando parece que foi ontem. Aguardem que ai vem com fotos e tudo toda história daquelas MIL MILHAS.


O Marcelo e eu assinamos em baixo. Só faltou o Fabio, para completar. 31/05/2009



Victório recebe a bandeirada da vitória das mãos de um outro grande personagem de nosso automobilismo,Elói Gogliano, idealizador das MIL MILHAS com Wilson Fittipaldi.
 
 

A carretera de Vitório e Catharino Andreatta quebrada.
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
Victório/Justino a frente de Vitório/Catharino e Jayme Silva/UgoGalina.
 
 

Quadro de fotos de Victório mostrando várias corridas de sua carreira, como as fotos acima estão na sala de jantar de sua casa.


                                             

 
                                                  
Trecho da QUATRORODAS em que Expedito Marazzi conta da vitória da dupla Victório/Justino e o convite para participar das MM de 1966.
   
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Domingo 31 de Maio deste ano escrevi direto da casa do Victório, tamanha foi minha empolgação ao conhece-lo, quanto já havia andado naquela carretera pensando como teria sido correr com ela as MM,e agora ouvia as histórias dela contada por quem a tornou imortal .
A você Victório e a seu filho Marcelo meu forte abraço e que DEUS os conserve fortes e firmes.
                                                   

segunda-feira, 1 de junho de 2009

JUSTINO DE MAIO E VITÓRIO AZALIM VENCERAM A VII MIL MILHAS BRASILEIRAS

Assim a edição da GAZETA ESPORTIVA de 29 de Novembro de 1965 noticiou a vitória .






Os troféus da vitória nas MIL MILHAS
O que conto a seguir é um relato do que ouvi do Vitório , é a historia das MIL Milhas de 1965 contada por quem a venceu , pode haver alguma incorreção , isto se deve a mim , um contador de histórias , histórias verdadeiras contadas por quem as viveu , outros registros deixo a cargo dos historiadores .
" Comprei a carretera , queria a 34 mas o Damiani chegou antes e eu fiquei mesmo com a 50 , levei para oficina , era um carro alto e difícil de pilotar , cortei sua carroceria e abaixei , começava tomar forma , ai chega o Justino e me convida a correr as MM , levamos o carro para sua oficina e começamos a prepara-lo , trocamos o motor por um dele , um Chevrolet V8 com girabrequim de Corvette , uma usina de força , até os contagiros quebrava , estávamos prontos .
A CORRIDA : Quem largou foi o Justino e começamos bem havíamos combinado um ritmo de corrida virando 4m10s , depois de uma hora e meia de corrida ele parou e peguei o carro , era um canhão , vínhamos rápido , por volta das três e meia da manhã tomei a ponta , tomei a ponta em uma ultapassagem sobre o Vitório Andreata na segunda perna da "Ferradura " tendo ele batido na traseira de meu carro , a hora que vi na placa do box não acreditei , estávamos liderando as MIL MILHAS , continuamos , sempre entre os primeiros , hora era o Caetano , hora outro carro , e nós sempre entre os lideres . O carro do Caetano quebrou a cremalheira , seu box era ao lado do nosso , foi um rebuliço quando vimos , enfim o Caetano saiu de novo , só em 4ª marcha . No final eu pilotava , faltavam umas quatro ou cinco voltas para bandeirada e minha carroceria estava se soltando , tinha muitos buracos na pista , meu medo era o tanque de gasolina se soltar , vinha guiando com cuidado , estávamos três ou quatro voltas à frente do 2º colocado . quando vi estava recebendo a bandeirada , ninguém imagina o que é receber a bandeirada de vitória , vi minha equipe pular , vibrar , e eu Victório estava recebendo a bandeirada da vitória ."


Victório/Justino à frente de Ayres Bueno Vidal e Jaime Pistilli/Leonardo Campana
Aqui a 50 vem bem rápido no miolo passando um Gordini
Já de dia a 50 caminha para a vitória .
Victório Azzalin e seu DKW começo de carreira .
Revista da época retrata a dureza das MIL MILHAS .
Ayres Bueno Vidal parado no meio do circuito .
Dedico a memória de Justino de Maio .
Fotos do arquivo de Victório Azzalin

sábado, 21 de fevereiro de 2009

GLORIA IMORTAL AOS VENCEDORES DAS MIL MILHAS BRASILEIRAS

Direto da casa do Victorio e seu filho Marcelo Azzalin depois de uma hora de papo , não poderia deixar de escrever alguma coisa , antes de chegar aqui atrasado , foram três horas de papo com o Carlos de Paula , que a esta hora deve estar voando para Miami . Ouvir o Victorio é voltar no tempo , é relembrar uma época saudosa de nossa vida . Ele me falou de de seu irmão Rubens Azzalin , que correu com uma CISITÁLIA 1300 cc , do Justino de Maio vencedor com ele das MIL MILHAS de 1965 , seu grande amigo e segundo ele um ótimo piloto tão rápido quanto ele . Das MIL MILHAS que correu com o Expedito Marazzi e de um monte de amigos , Ayres Bueno Vidal , Nelson Marcilio , filho do Totó , segundo ele todos grandes pilotos aqui do Tatuapé e todos segundo ele "grandes xaropes" . Estou aqui escrevendo e o Victorio me contando suas histórias , agora é do Ayres , que foi correr em Araraquara com um STUDBAKER e o Victório foi com um DKW , como o Ayres tinha que marcar pontos , começou a andar muito forte e acabou batendo numa estátua na frente do estádio que tinha acabado de ser inaugurada , ele ri muito e diz que que o motivo da batida foi uma suspensão quebrada . Ele já me contou como tomou a ponta nas MIL MILHAS de 65 , do gaúcho Victorio Andreatta , que naquela prova fazia dupla com seu pai Catarino , dois grandes pilotos gaúchos sendo o Catarino vencedor das M.M de 57 , junto com Breno Fornari . A ultrapassagem foi na curva Ferradura , na entrada da segunda perna tendo Victorio Andreata batido na traseira de seu carro . Ouvindo aqui ele contando , seus olhos brilhando parece que foi ontem . Aguardem que ai vem com fotos e tudo toda história daquelas MIL MILHAS .
O Marcelo e eu assinamos em baixo . Só faltou o Fabio , para completar .

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

A CARRETERA


Estava uma noite em casa ,na Av Bandeirantes , morava no 17º andar e ouvi um ronco conhecido , era de um V8 ,alguns instantes depois o porteiro me chama "seu Adolfo pede para o senhor descer".Lá em baixo encontro o Adolfo ( Cilento) e o Homero ( Rocha Ferreira ) e a carreteira , fiquei maluco , pois sabia que era com ela que os grandes Justino de Maio e Vitório Azalin haviam ganho as Mil Milhas de 1965 , vitória memorável ,pois em 1956/57 os gaúchos com o Catarino Andreata/Breno Fornari haviam tirado as vitórias de nós os paulistas com as suas Galgos Brancos , grandes pilotos estes gaúchos , mais logo depois levaram o troco , primeiro com o "Seu Chico" e em 65 com esta dupla.Meu amigo Expedito Marazzi me contava muitas historias dela ,pois em 1966 ele havia corrido com ela as Mil Milhas .Em 1984 com ela fez uma matéria na Quatro Rodas e que oportunamente mostrarei .O Adolfo falou "compramos", ao que retruquei "quem?' foi ai que fiquei sabendo que agora ela era de nós três .Ficamos com ela por uns tres anos ,que foram bem divertidos .Às vezes chegava em casa de madrugada , pegava ela e ia dar umas voltas ,era emocionante saber que naquelas horas estava dirigindo a Historia ,passeava por duas ,três horas .Seu motor não era o mesmo das MM , era um Ford V8 , com um carburador Quadrijet deveria ter no máximo 200HP , seu cambio de três marchas , freios a tambor , direcção super pesada e imprecisa , os pneus eram Pirelli Cinturato , guia-lo era uma aventura ,ficava imaginando como aqueles heróis a pilotavam numa pista . Eu descia a Av Bandeirantes com ela de pé em baixo ,acho que chegava na Marginal a uns 180KM/H , para fazer aquela curva que liga a Bandeirantes a Marginal era um sufoco ,freada no meio da pista , pois você não sabia para que lado ela ia sair , volante pesadissimo , quando entrava na Marginal era um alivio , mais uma curva que tinha conseguido fazer , só que eu estava pilotando a Gloria ,não um carro qualquer , mais a carreteira que o Marazzi havia corrido as MM em 66 e que tinha sido vitoriosa com o Justino/Azalin na de 1965.
Nas duas fotos acima ela recebendo a bandeirada de vitoria nas Mil Milhas , das maõs de Eloi Gogliano.
Fotos blogdoautomobilismo.com