A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach
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quarta-feira, 23 de junho de 2010

FAIR PLAY

Não ligo muito para o futebol, gosto de assistir meu grande São Paulo mesmo assim de vez em quando. Mas não pude deixar de ver a super falta de educação do técnico francês com o brasileiro Parreira.
Não tinha visto essa foto de Parreira segurando o maleducado pelo paletó, mas gostei. Tivesse o sr. Domenech ido tirar satisfações antes do jogo, podia dar até uns empurrões no brasileiro, mas a recusa de estender-lhe a mão após a partida foi uma atitude muito feia.

Lembrei de um dia no distante 1982 em que nossos carros da TEP correramm junto com os Passat da Hot Car em Interlagos, já que não corri aquele dia meus amigos hão de se lembrar melhor que eu.
Chovia e os Passats que eram bem mais rápidos que os VW em pista seca, tinham uns 40 HP a mais, se deram mal e se não me engano o Tide, com o VW que tinha sido do Amadeu Campos deu um baile neles vencendo a corrida.
Pois bem, um dos pilotos dos Passat, que tinha chegado atrás mas ia ao podium se recusou a participar da cerimônia e foi embora do autódromo. Atitude feia , baixa, vil como essa do técnico francês.
Conheço razoavelmente o povo francês, já que meu avô materno Epaminondas Duclos era descendente e meu filho Francisco fruto benvindo de meu casamento com uma francesa é franco-brasileiro, e acredito que nem mesmo o povo francês que é naturalmente ranzinza aprova a atitude desse incompetente.
Creio que o esporte, seja ele qual for, deve ser praticado com virilidade, força de vontade, técnica e sobretudo vontade de vencer, e nunca gostei de schumacadas e prostadas.
Gostei das declarações do brasileiro após a partida e se antes não tinha nenhuma opinião sobre ele, apenas sabendo que havia sido vitorioso com nossa seleção e também no Corinthians, passei a ter mais respeito por sua figura.

Foto: EFE