A VERDADE NÃO SERIA BASTANTE PLAUSÍVEL SE FOSSE FICÇÃO - Richard Bach

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Claudio Zarantonello

Moinho Silver

Ontem mostrei o VW D3 que corri no ano de 1982 e como sou apressado não citei alguém que foi muito importante naquele ano e em outros; meu amigo Claudinho.
Claudinho & irmãos são proprietários de uma empresa que constrói moinhos para a industria de vários setores, inclusive a alimentícia onde atuávamos com os Alimentos Selecionados Amaral S.A.

Com Samuel Gross e Claudinho na homenagem que eles receberam ano passado.
Claudinho e as maravilhas que ele hoje restaura.

E lá eles têm um maquinário completo e o Chapa e eu usávamos e abusávamos dele sempre pedindo alguma peça importante que na época era dificílima de encontrar, pois ao contrário de hoje muitas delas eram artesanais como os suportes do freios à disco traseiro, e muitas outras...
E Claudinho sempre atendendo nossos pedidos...
Foi gostoso aquele ano de 1982 e o Campeonato Paulista da D3 - TEP - que disputamos, comprei o carro de nossos amigos Levorin no começo da temporada, nos primeiros treinos o ele era um bom carro mas não competitivo para disputar a ponta, havia conseguido virar com ele em Interlagos no tempo de 3.37s o que me colocava no meio do pelotão. Logo o Chapa refez os motores com novos equipamentos e muitas peças feitas pelo Claudinho. Já descrevi aqui em Comprando o #8 e Efeito Canguru como acertamos o carros e já na segunda corrida eu virava o temporal de 3.23. 90/100 que se não me engano foi recorde para categoria. 
Daí em diante pude brigar com os carros de ponta como o Mogames, Alvaro Guimarães, Bruno, Elcio Pellegrini e tantos outros e se não venci nenhuma das corridas do campeonato foi por causa das quebras ou de alguma falha minha.

 1982 - no podium com Mogames e Laercio dos Santos.

E ficou esta amizade que para mim é tão cara e perdura até hoje.

Um abração Claudinho que Deus continue te abençoando meu amigo.

Rui Amaral Jr

 O #8 por Mestre Ararê.
  


    

4 comentários:

  1. Olá Rui, olá amigos,
    Estou examinando a primeira foto que abre esta matéria. Com esta foto, podemos ver claramente o interior do carro, em especial a parte interna traseira, sem a parede de fogo, observamos até as aberturas da tampa traseira, ou seja, o motor e câmbio às costas do piloto, mais reservatório de óleo (cárter sêco, os Weber 48 sugando o ar...)..... Mas neste seu carro, como ficava a contaminação do interior (gases nocivos, calor exalado - o vácuo empurra o calor para dentro novamente).
    Um abraço,
    luizborgmann

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    1. Olá meu amigo Borgmann, neste carro e em alguns outros, aquela parte em lata que fica atrás do banco era invertida e a impressão que vc teve pela foto é equivocada, tudo que vc mencionou ficava no compartimento do motor e o reservatório do cárter seco, bomba de combustível e outros nesta parede. Estou enviando p/ seu e-mail uma foto do carro do Jr Lara que mostra bem como era.

      Um abraço

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  2. Grande Divisão 3!
    Embora tenham sido vários os regulamentos, entre os anos 70 e 80 (a própria pista sofreu pequenas mudanças), não sei qual foi o Fusca que deu o giro mais veloz, em Interlagos; existe um recorde oficial (ou extra - oficial) de volta em Interlagos, com Fusca?
    Suponho que o recorde da Div. 3 seja do Maverick Berta do Luiz Pereira Bueno.

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    1. Nossa federação e confederação perderam todos os arquivos, uma vergonha, o Luiz e o Maverick giravam na casa dos 3.15 mas isto em 76/77.

      Um abraço Walter.

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Rui Amaral Jr